
-
Ex-presidente filipino vence na prisão eleição para prefeito
-
Agência da ONU responsabiliza Rússia por queda de aeronave da Malaysia Airlines em 2014
-
Influenciador de esquerda diz que ficou retido por horas em aeroporto dos EUA
-
Trump diz que seria 'estúpido' rejeitar avião oferecido pelo Catar
-
Estúdios e sindicatos de Hollywood pedem a Trump incentivos fiscais
-
Promotoria descreve duas faces do rapper Diddy em julgamento em Nova York
-
Petro defende asilo de ex-presidente panamenho Martinelli na Colômbia
-
EUA revoga Status de Proteção Temporária de afegãos
-
Atalanta vence Roma e garante vaga na próxima Champions
-
Primeiro grupo de sul-africanos brancos chega aos Estados Unidos
-
Reforma da ONU requer mudanças 'dolorosas', segundo secretário-geral
-
Estrelas do cinema, de Richard Gere a Almodóvar, denunciam "silêncio" diante do "genocídio" em Gaza
-
Michael Jordan trabalhará na NBC na próxima temporada da NBA
-
Documentário identifica suspeito de matar a jornalista Shireen Abu Akleh em 2022
-
MP da Bolívia acusa de terrorismo ex-general que liderou tentativa de golpe
-
PSG pede anulação de penhora às suas contas em litígio com Mbappé
-
Hamas liberta refém americano-israelense Edan Alexander
-
Hamas liberta refém americano Edan Alexander, que já está em território israelense
-
Zelensky quer que Trump participe de possíveis negociações com a Rússia na Turquia
-
Os técnicos estrangeiros no comando da Seleção
-
Mujica enfrenta 'fase terminal' do câncer
-
Começam as declarações iniciais do julgamento do rapper Diddy em Nova York
-
Sinner acelera em Roma e avança às oitavas de final
-
Ministros europeus ameaçam Rússia com novas sanções e exigem progresso em negociações com a Ucrânia
-
Vini Jr sofre lesão no tornozelo e desfalca Real Madrid na reta final do Espanhol
-
Ancelotti, o imperador da Europa com o desafio de comandar a Seleção
-
Paolini vai às quartas de final em Roma; Osaka é eliminada
-
CBF anuncia Carlo Ancelotti como novo técnico da Seleção Brasileira
-
Rússia rejeita qualquer 'ultimato' sobre pressão para uma trégua na Ucrânia
-
Hamas pretende libertar refém americano-israelense
-
Brigitte Bardot defende Depardieu antes de veredicto por agressão sexual
-
Leão XIV reaviva esperanças no Peru de que milagre de Eten seja reconhecido
-
Leão XIV reaviva esperanças no Peru de que milagre de Eten seja recohecido
-
Trump anuncia redução de 59% nos preços dos medicamentos
-
PKK curdo anuncia dissolução e fim de luta armada contra o Estado turco
-
Os números da pausa na guerra comercial entre China e EUA
-
Abdullah Öcalan, ícone da causa curda na Turquia
-
Ucrânia aguarda resposta da Rússia sobre reunião presencial de Zelensky e Putin
-
Cannes se prepara para festival repleto de estrelas e com tensão por ameaças de Trump
-
Ministros europeus pedem 'cessar-fogo' na Ucrânia e que 'Putin leve a paz a sério'
-
Starmer promete 'retomar o controle' das fronteiras britânicas em seu plano para reduzir a imigração
-
Hamas pretende libertar refém americano-israelense após negociações com EUA
-
Leão XIV pede libertação de jornalistas detidos por buscar a 'verdade'
-
EUA e China anunciam pausa de 90 dias na guerra comercial
-
China recebe líderes latino-americanos para reforçar aproximação
-
Esquerda uruguaia mantém o governo de Montevidéu em eleições regionais
-
EUA e China anunciam pausa na guerra comercial e suspensão de parte das tarifas durante 90 dias
-
Netanyahu diz que libertação de refém israelense americano não levaria a um cessar-fogo
-
Trump está prestes a aceitar avião de luxo oferecido pelo Catar, afirma imprensa americana
-
EUA e China anunciam importantes avanços em negociações comerciais

Ações da BP caem após demissão do CEO
As ações da gigante britânica do setor energético BP caíram nesta quarta-feira (13), um dia depois de seu CEO, Bernard Looney, ter-se demitido inesperadamente, em meio à acusação de ter ocultado relações pessoais com colegas de empresa.
As ações da BP caíram 2,8%, fechando em 508,20 pence no índice FTSE 100 da Bolsa de Valores de Londres, apesar da alta dos preços do petróleo, que normalmente impulsiona as empresas de energia.
"O aumento dos preços do petróleo pode limitar algumas das consequências da demissão, mas esta é uma reviravolta dos acontecimentos muito inoportuna para os investidores", comentou Susannah Streeter, diretora de Dinheiro e Mercados da empresa de serviços financeiros Hargreaves Lansdown.
A BP anunciou, na tarde de ontem, que Looney, de 53 anos, deixou o cargo "com efeito imediato", após reconhecer "não ter sido totalmente transparente" sobre relacionamentos anteriores com colegas. O grupo acrescentou que sua posição será ocupada interinamente pelo diretor financeiro, Murray Auchincloss.
Em seu comunicado, a BP informa que, em maio de 2022, tomou conhecimento de "acusações relacionadas com o comportamento de Looney em suas relações pessoais com colegas de dentro do grupo".
Com isso, foi lançada uma investigação interna, na qual Looney, que assumiu o cargo em 2020, reconheceu "um pequeno número de antigas relações com colegas antes de se tornar CEO".
"Não se constatou nenhuma violação do código de conduta do grupo", disse a BP. "No entanto, apareceram novas acusações de natureza similar" e, "hoje (terça-feira), Looney informou ao grupo que reconhece não ter sido totalmente transparente em suas declarações anteriores".
"O grupo tem valores fortes, e o conselho de administração espera que todos se comportem de acordo com esses valores. Espera-se de todos os dirigentes, em particular, que deem o exemplo” para "ganhar a confiança dos outros", acrescentou a BP.
O irlandês deixa a função após quatro anos no cargo, tendo dirigido a empresa durante um período turbulento que incluiu enormes oscilações de preços, devido à pandemia da covid-19 e à invasão russa da Ucrânia.
- Uma vida inteira na BP -
Bernard Looney ingressou na empresa como engenheiro, em 1991, e ali passou toda sua carreira, ocupando diversos cargos operacionais e de gestão em vários países.
De origem irlandesa, Looney trabalhou para a BP nos Estados Unidos, no Vietnã e no Reino Unido.
Começou seu mandato apostando na transição energética e prometendo levar a empresa rumo à neutralidade de carbono, antes de o grupo conter essas ambições ambientais em fevereiro, na esperança de fortalecer suas ações e seduzir os investidores.
A BP então indicou que buscava aumentar seus lucros até 2030, investindo mais tanto em energias renováveis quanto em hidrocarbonetos.
Assim como outras grandes empresas do sector, a BP se beneficiou há um ano do aumento dos preços do gás e do petróleo, em um mercado impactado pela recuperação econômica pós-pandemia e pela invasão russa da Ucrânia. Um ano depois, os preços caíram, embora ainda estejam em níveis elevados.
A gigante britânica do petróleo e do gás viu seu lucro líquido ser dividido por cinco no segundo trimestre, para US$ 1,8 bilhão (R$ 8,8 bilhões na cotação atual).
O.Karlsson--AMWN