-
Cristiano Ronaldo diz que Copa do Mundo de 2026 será a última de sua carreira
-
Atentado suicida em Islamabad deixa 12 mortos
-
'Demon Slayer' ajuda Sony a melhorar previsões de lucro
-
Autor de ataques de Paris em 2015 busca processo de justiça restaurativa
-
Iraque celebra eleições gerais em raro momento de calma
-
Israel enterra militar sequestrado e assassinado em Gaza há 11 anos
-
Índia investiga explosão que matou oito pessoas em Nova Délhi
-
Tatsuya Nakadai, protagonista de filmes de Kurosawa, morre aos 92 anos
-
G7 se reúne no Canadá com Ucrânia e domínio da China sobre minerais na agenda
-
Paralisação do governo americano se aproxima do fim após votação no Senado
-
Equador faz primeiras transferências para megaprisão após massacre
-
Sem Trump, COP30 se esforça para 'derrotar' negacionismo climático
-
Equador transfere primeiros presos para megaprisão após massacre carcerário
-
Brasil será primeiro país sul-americano com impedimento semiautomático
-
Sinner vence Auger-Aliassime em sua estreia no ATP Finals
-
Fechamento do governo americano se aproxima do fim após acordo no Senado
-
EUA eliminará advertências de tratamentos de reposição hormonal para a menopausa
-
Fundo Apollo se torna acionista majoritário do Atlético de Madrid
-
Trump ameaça controladores aéreos por ausências durante 'shutdown'
-
Fernández, Álvarez, Molina e Simeone desfalcam Argentina em amistoso contra Angola
-
Bielsa convoca vários finalistas da Libertadores para jogos do Uruguai contra EUA e México
-
Sabalenka termina temporada como número 1 do ranking da WTA
-
Trump recebe presidente sírio em reunião histórica na Casa Branca
-
Estudo reafirma ausência de vínculo entre consumo de paracetamol na gravidez e autismo
-
Messi visita Camp Nou reformado: "Espero que um dia eu possa voltar"
-
Filho de presidente da Colômbia é acusado de corrupção
-
Governo da Bolívia tem apoio dos EUA diante de crise econômica, diz autoridade americana
-
Courtois se lesiona e vai desfalcar Bélgica nas Eliminatórias
-
Enviado americano Jared Kushner se reúne com Netanyahu para discutir trégua em Gaza
-
Alcaraz volta a ser número 1 do ranking da ATP
-
Atalanta demite técnico Ivan Juric após maus resultados
-
Lesionado, Valverde vai perder amistosos do Uruguai contra México e EUA
-
Fritz atropela Musetti em sua estreia no ATP Finals
-
Sem Trump, Lula abre a COP30 com apelo contra o negacionismo
-
Trump ameaça BBC com ação judicial de um bilhão de dólares
-
Seis mortos em novos ataques dos EUA contra embarcações de supostos traficantes de drogas no Pacífico
-
Alto comissário da ONU aponta 'indícios' de que ataques dos EUA contra embarcações são 'execuções extrajudiciais'
-
Ex-presidente Sarkozy deixa a prisão na França após 20 dias
-
Presidente da BBC pede desculpas por edição enganosa do discurso de Trump
-
Valas comuns eternizam Guerra Civil Espanhola
-
Justiça francesa ordena libertação do ex-presidente Sarkozy
-
Glen Powell reinventa 'O Sobrevivente' no papel de Schwarzenegger
-
Dez anos de reconstrução para vítimas dos atentados de 2015 em Paris
-
Tufão Fung-wong deixa cinco mortos e dezenas de cidades inundadas nas Filipinas
-
Mulheres sauditas praticam dança do ventre em segredo
-
Fundada há 40 anos, Repórteres sem Fronteiras passa da defesa à ação
-
BBC é obrigada a dar explicações após edição enganosa do discurso de Trump
-
Senado dos EUA dá passo importante para acabar com paralisação orçamentária
-
Curupira: guardião da Amazônia e mascote da COP30
-
Relógio Patek Philippe é leiloado por quase R$ 100 milhões
Casa Branca anuncia quase US$ 20 bilhões para incentivar produção de chips da Intel
A Casa Branca anunciou nesta quarta-feira (20) um pacote de ajuda e subsídios de quase 20 bilhões de dólares (cerca de 100 bilhões de reais) para que o grupo americano Intel aumente a produção de chips.
Este é o maior financiamento anunciado pelo governo do presidente Joe Biden para contra-atacar o domínio da China na indústria de semicondutores, crucial para o desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA).
O presidente decidiu fazer o anúncio durante uma viagem de campanha ao Arizona para destacar as medidas adotadas durante seu mandato em estados que provavelmente serão decisivos na eleição de novembro, que o democrata disputará contra o republicano Donald Trump.
"O Departamento de Comércio chegou a um acordo preliminar com a Intel para fornecer até 8,5 bilhões de dólares (R$ 42,7 bilhões) em financiamento direto e 11 bilhões de dólares (R$ 55,3 bilhões) em empréstimos com base na Lei de Chips e Ciência", afirmou a Casa Branca em um comunicado.
A lei, de 2022, prevê a liberação de 52,7 bilhões de dólares (265 bilhões de reais) para estimular a produção de chips nos Estados Unidos.
O financiamento anunciado nesta quarta-feira será utilizado "para construir e ampliar as infraestruturas da Intel no Arizona, Ohio, Novo México e Oregon", explicou o governo.
Os investimentos devem gerar quase 30.000 empregos diretos e ajudar na manutenção de dezenas de milhares de postos de trabalho indiretos, segundo a Casa Branca.
A maioria dos empregos está prevista para Arizona e Ohio, considerados "swing states" (estados pendulares), como são chamados aqueles que se inclinam para um lado ou para o outro durante as eleições presidenciais em função dos candidatos, e nos quais a vitória pode depender apenas de algumas dezenas de milhares de votos.
A eleição presidencial americana acontecerá em 5 de novembro.
A secretária do Comércio, Gina Raimondo, declarou à imprensa antes do anúncio oficial que a Intel investirá mais de 100 bilhões de dólares (R$ 500 bilhões) nesta indústria.
Ela destacou que este é um dos maiores pacotes de apoio já anunciados à indústria de semicondutores do país.
A iniciativa aproximará os Estados Unidos da meta de produzir 20% dos chips mais modernos do mundo até 2030, acrescentou, antes de recordar que o nível atual é zero.
"Dependemos de um número muito pequeno de fábricas na Ásia para todos os nossos microprocessadores mais sofisticados. Isto é insustentável e inaceitável", comentou a secretária.
A Casa Branca indicou que a Intel também pretende aproveitar um crédito fiscal de investimento do Departamento do Tesouro de até 25% sobre algumas despesas, o que aumentaria significativamente o apoio financeiro recebido do governo.
Y.Kobayashi--AMWN