-
Indústria musical alemã tem primeira vitória judicial contra a OpenAI
-
Atalanta anuncia Raffaele Palladino como novo técnico
-
'O sangue escorria': os relatos de sobreviventes do massacre de El Fasher, no Sudão
-
Lamine Yamal é desconvocado para jogos da Espanha contra Geórgia e Turquia
-
Brasil esboça os primeiros compromissos de sua COP amazônica
-
'Queremos demonstrar o que é o Brasil', diz Matheus Cunha antes de amistosos da Seleção
-
Atentado suicida deixa pelo menos 12 mortos na capital do Paquistão
-
Entenda a crise eleitoral em Honduras
-
À margem da COP30, comunidade em Belém luta contra esquecimento da Amazônia urbana
-
Guarda Costeira de Taiwan enfrenta poderio chinês perto das suas ilhas
-
Ladrões roubam ouro antigo do Museu Nacional da Síria, segundo diversas fontes
-
Cristiano Ronaldo diz que Copa do Mundo de 2026 será a última de sua carreira
-
Atentado suicida em Islamabad deixa 12 mortos
-
'Demon Slayer' ajuda Sony a melhorar previsões de lucro
-
Autor de ataques de Paris em 2015 busca processo de justiça restaurativa
-
Iraque celebra eleições gerais em raro momento de calma
-
Israel enterra militar sequestrado e assassinado em Gaza há 11 anos
-
Índia investiga explosão que matou oito pessoas em Nova Délhi
-
Tatsuya Nakadai, protagonista de filmes de Kurosawa, morre aos 92 anos
-
G7 se reúne no Canadá com Ucrânia e domínio da China sobre minerais na agenda
-
Paralisação do governo americano se aproxima do fim após votação no Senado
-
Equador faz primeiras transferências para megaprisão após massacre
-
Sem Trump, COP30 se esforça para 'derrotar' negacionismo climático
-
Equador transfere primeiros presos para megaprisão após massacre carcerário
-
Brasil será primeiro país sul-americano com impedimento semiautomático
-
Sinner vence Auger-Aliassime em sua estreia no ATP Finals
-
Fechamento do governo americano se aproxima do fim após acordo no Senado
-
EUA eliminará advertências de tratamentos de reposição hormonal para a menopausa
-
Fundo Apollo se torna acionista majoritário do Atlético de Madrid
-
Trump ameaça controladores aéreos por ausências durante 'shutdown'
-
Fernández, Álvarez, Molina e Simeone desfalcam Argentina em amistoso contra Angola
-
Bielsa convoca vários finalistas da Libertadores para jogos do Uruguai contra EUA e México
-
Sabalenka termina temporada como número 1 do ranking da WTA
-
Trump recebe presidente sírio em reunião histórica na Casa Branca
-
Estudo reafirma ausência de vínculo entre consumo de paracetamol na gravidez e autismo
-
Messi visita Camp Nou reformado: "Espero que um dia eu possa voltar"
-
Filho de presidente da Colômbia é acusado de corrupção
-
Governo da Bolívia tem apoio dos EUA diante de crise econômica, diz autoridade americana
-
Courtois se lesiona e vai desfalcar Bélgica nas Eliminatórias
-
Enviado americano Jared Kushner se reúne com Netanyahu para discutir trégua em Gaza
-
Alcaraz volta a ser número 1 do ranking da ATP
-
Atalanta demite técnico Ivan Juric após maus resultados
-
Lesionado, Valverde vai perder amistosos do Uruguai contra México e EUA
-
Fritz atropela Musetti em sua estreia no ATP Finals
-
Sem Trump, Lula abre a COP30 com apelo contra o negacionismo
-
Trump ameaça BBC com ação judicial de um bilhão de dólares
-
Seis mortos em novos ataques dos EUA contra embarcações de supostos traficantes de drogas no Pacífico
-
Alto comissário da ONU aponta 'indícios' de que ataques dos EUA contra embarcações são 'execuções extrajudiciais'
-
Ex-presidente Sarkozy deixa a prisão na França após 20 dias
-
Presidente da BBC pede desculpas por edição enganosa do discurso de Trump
Rússia ataca sistema energético ucraniano em resposta ao uso de mísseis ATACMS contra o seu território
Mais de um milhão de ucranianos ficaram sem eletricidade nesta quinta-feira (28), após um enorme ataque aéreo russo contra infraestruturas energéticas civis, bombardeios que o presidente russo, Vladimir Putin, classificou como uma "resposta" ao lançamento de mísseis americanos ATACMS contra o território russo.
Nesta quinta-feira, as forças russas lançaram mísseis e drones contra a infraestrutura energética ucraniana, pela décima primeira vez este ano, segundo Kiev.
Desde que a invasão da Ucrânia começou, em fevereiro de 2022, a Rússia bombardeia a ex-república soviética e geralmente intensifica os seus ataques antes do inverno, concentrando-se especialmente na rede de energia.
Segundo a força aérea ucraniana, o Exército russo disparou 91 mísseis e 97 drones explosivos, dos quais 79 e 35 foram interceptados respectivamente.
Porém, o presidente ucraniano acusou Moscou de ter atacado a infraestrutura energética com bombas de fragmentação, o que, disse ele, "complica consideravelmente a tarefa dos nossos socorristas e engenheiros elétricos".
A infraestrutura energética foi afetada em várias regiões da Ucrânia, causando cortes de energia "em todo o país", disse Serguii Kovalenko, diretor da Yasno, uma das empresas fornecedoras de eletricidade.
No total, pelo menos um milhão de ucranianos estão mergulhados na escuridão, segundo várias autoridades regionais. Zelensky novamente apelou a seus aliados para "enviarem rapidamente sistemas de defesa aérea".
- Produção "em série" de mísseis hipersônicos -
No Cazaquistão, onde participa de uma cúpula regional, Vladimir Putin afirmou nesta quinta-feira que estes bombardeios foram "uma resposta aos contínuos ataques contra o nosso território com mísseis ATACMS".
O presidente russo afirmou que as suas tropas lançaram 90 mísseis e 100 drones explosivos na Ucrânia.
Na semana passada, Putin alertou que a Rússia poderia atacar diretamente os países que ajudam Kiev ou disparar novamente o seu míssil hipersônico de alcance intermediário "Oreshnik" contra a Ucrânia, uma ameaça que até agora não cumpriu.
Nesta quinta-feira, o presidente disse que a produção "em série" deste novo projétil já "começou".
O chefe de Estado russo exaltou mais uma vez as virtudes deste míssil balístico com capacidade nuclear de médio alcance, ou seja, até 5.500 km, capaz de atingir qualquer alvo na Europa e até na costa oeste dos Estados Unidos.
Falando aos seus homólogos da Ásia Central, Putin também afirmou saber quantos mísseis americanos ATACMS e britânicos Storm Shadow existem na Ucrânia, "onde estão exatamente e quantos serão entregues".
Ele também indicou que poderia atacar "centros de tomada de decisão em Kiev" e gabou-se de que a Rússia produziu muito mais mísseis do que "todos os países da Otan juntos" e que aumentaria ainda mais a sua produção.
- O fator Trump -
Nas últimas semanas, coincidindo com a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, o conflito se intensificou. A sua chegada à Casa Branca é considerada um possível ponto de inflexão.
Altamente crítico em relação aos bilhões de dólares de ajuda dos EUA concedidos à Ucrânia, o presidente eleito prometeu resolver o conflito antes mesmo de tomar posse em 20 de janeiro.
Embora Trump nunca tenha explicado como planeja alcançar a paz, o governo ucraniano teme ser forçado a chegar à mesa de negociações com uma posição desfavorável.
Na quarta-feira, o magnata republicano escolheu o general aposentado Keith Kellogg, de 80 anos e um de seus partidários, como futuro enviado para acabar com a guerra entre Ucrânia e Rússia.
No front, a Rússia avança no setor leste contra um exército ucraniano enfraquecido.
Neste contexto de grande incerteza, o governo em fim de mandato de Joe Biden sugeriu que Kiev poderia reduzir a idade mínima de recrutamento militar de 25 para 18 anos para compensar a falta de efetivos.
P.Santos--AMWN