
-
Seleção do júri avança em julgamento do rapper 'Diddy' por crimes sexuais
-
"Não tenho medo de voltar a jogar", diz Jannik Sinner após suspensão por doping
-
República Dominicana deportou mais de 119 mil haitianos em 2025
-
Iêmen sofre bombardeios de EUA e Israel após atacar principal aeroporto israelense
-
Barça, Arsenal, Milan e PSG buscam vaga na final da Champions
-
Mushuc Runa, o clube indígena que quebrou estigmas para brilhar na Copa Sul-Americana
-
México agradece a Trump por anúncio sobre medidas drásticas contra tráfico de armas
-
Todos os cardeais eleitores estão em Roma para conclave que escolherá novo papa
-
Celebridades têm encontro marcado no Met Gala, uma homenagem ao dandismo negro
-
Juíza que anulou ordem de prisão contra Evo Morales é presa na Bolívia
-
UE e França anunciam plano para atrair pesquisadores estrangeiros, ameaçados por políticas de Trump
-
Drusos, uma influente minoria do Oriente Médio
-
Mais de 2.000 moderadores de conteúdo da Meta serão demitidos na Espanha
-
EUA anuncia incentivo de 1.000 dólares para imigrantes que se autodeportarem
-
Flechas contra tratores: expansão menonita acende disputa na Amazônia peruana
-
'Concurso de batinas': O que o novo papa vestirá?
-
A pequena guarda indígena que vigia a floresta amazônica do Peru
-
Sean 'Diddy' Combs, o magnata do rap que pode ser condenado à prisão perpétua
-
Todos os cardeais eleitores estão em Roma para a eleição do sucessor de Francisco
-
Os 15 cardeais 'papáveis' às vésperas do conclave
-
Britânicos celebram ao lado da família real o aniversário de 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial
-
Romênia enfrenta uma escolha existencial: europeísmo ou soberania trumpista
-
Conservadores e social-democratas assinam acordo de coalizão de governo na Alemanha
-
Começa o julgamento do rapper Sean 'Diddy' Combs por acusações de tráfico sexual
-
Os 133 cardeais eleitores estão em Roma para a eleição do sucessor de Francisco
-
Origens britânicas da alta-costura são reveladas em Paris
-
Trump ordena modernização e reabertura da prisão de Alcatraz
-
Reino Unido inicia quatro dias de eventos para celebrar 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial
-
Alternativa para Alemanha apresenta recurso contra classificação como partido extremista
-
Francisco ordenou antes de morrer transformar papamóvel em clínica infantil em Gaza
-
Trump ordena modernizaçãio e reabertura da prisão de Alcatraz
-
Dos exames positivos ao retorno às quadras: as datas marcantes do 'caso Sinner'
-
Quem sucederá Francisco? Conclave define o futuro da Igreja
-
Gabinete de segurança de Israel aprova plano que inclui a 'conquista' de Gaza
-
Primeiro-ministro reeleito da Austrália tem conversa 'calorosa' com Trump
-
Trump diz que Sheinbaum rejeitou envio de tropas americanas ao México por 'medo' dos cartéis
-
Trump anuncia tarifas de 100% sobre filmes produzidos no exterior
-
Trump anuncia modernização e reabertura da prisão de Alcatraz
-
Israel ameaça Irã e huthis após ataque ao aeroporto de Tel Aviv
-
Kane, Musiala, Olise, Kompany: os destaques do título do Bayern de Munique
-
Northway Biotech lança estudos de eliminação viral, com resultados mais rápidos do que o resto da indústria
-
Nicarágua se retira da Unesco após prêmio a jornal de oposição
-
Sporting vence nos acréscimos e mantêm disputa acirrada com Benfica pelo título do Português
-
Treze trabalhadores sequestrados são encontrados mortos em mina no Peru
-
Juventus sofre para empatar na visita ao Bologna (1-1) e se mantém na zona da Champions
-
Oscar Piastri (McLaren) vence GP de Miami de Fórmula 1; Bortoleto abandona
-
Oscar Piastri (McLaren) vence GP de Miami de Fórmula 1
-
Wolfsburg demite técnico após maus resultados
-
Olympique de Marselha empata com Lille (1-1) mas segue em 2º; Lyon se afasta da Champions
-
Lewandowski volta aos treinos do Barcelona

MPT investiga montadora chinesa de carros BYD por tráfico de pessoas
O Ministério Público do Trabalho (MPT) informou, nesta sexta-feira (27), que está investigando a gigante chinesa de carros elétricos BYD e uma de suas subcontratadas por suposto tráfico internacional de pessoas envolvendo trabalhadores chineses que participavam da construção de uma fábrica em Camaçari, no estado da Bahia.
Promotores federais avaliam possíveis crimes, depois de auditores identificarem "163 operários em condições análogas à escravidão" no local.
Os trabalhadores, contratados pela subcontratada da BYD, Jinjiang Open Engineering, foram considerados "vítimas de tráfico internacional para trabalho análogo à escravidão", segundo o comunicado.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, confirmou que Pequim "tomou nota das informações relevantes [...] e está verificando a situação".
Ning acrescentou que a China "dá grande importância à proteção dos direitos legítimos e interesses dos trabalhadores, e sempre exigiu que as empresas chinesas operem de acordo com a lei e as regulamentações".
Vários ministérios brasileiros interrogaram na quinta-feira a BYD e a Jinjiang sobre o caso. "As empresas se comprometeram a colaborar na proteção dos trabalhadores resgatados", disseram.
As autoridades brasileiras indicaram na segunda-feira que foram identificadas violações trabalhistas na construção daquela que seria a maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, em Camaçari, a cerca de 50 km de Salvador.
As obras foram parcialmente suspensas pelo MPT da Bahia.
O MPT, junto com outros órgãos públicos, realizou desde novembro uma série de inspeções que permitiram identificar os 163 operários em condições análogas à escravidão.
A instituição informou em um comunicado que os trabalhadores dormiam em camas sem colchões, tinham apenas um banheiro para 31 pessoas, trabalhavam longas horas sob o sol e apresentavam "sinais visíveis de danos na pele". Os operários tinham seus passaportes confiscados e o empregador "retinha 60% do salário".
Após a divulgação das acusações, a filial brasileira da fabricante chinesa, BYD Auto do Brasil, anunciou a rescisão "com efeito imediato" do contrato com a Jinjiang e informou que enviou os 163 trabalhadores para hotéis.
A Jinjiang negou a existência de "condições análogas à escravidão" nas obras de construção e se manifestou contra as acusações.
"A inexplicável definição de 'escravizados' fez com que nosso pessoal se sentisse gravemente insultado", escreveu a empresa na rede social chinesa Weibo.
Um representante da Jinjiang disse à AFP nesta sexta-feira que a empresa realizará uma coletiva de imprensa no Brasil.
O.Johnson--AMWN