
-
Júri do caso 'Diddy' encerra primeiro dia de deliberações
-
'Não há espaço para Bezos' em Veneza, dizem manifestantes depois de casamento do fundador da Amazon
-
Real Madrid e Juventus fazem duelo europeu por vaga nas quartas da Copa de Clubes
-
Jogos de Fritz e de Zverev são interrompidos por toque de recolher em Wimbledon
-
Fluminense vence Inter de Milão (2-0) e vai às quartas da Copa de Clubes
-
Empresas de IA disputam talentos em meio a ceticismo
-
Juíza dos EUA ordena que Argentina entregue 51% das ações da YPF
-
Trump visitará 'Alcatraz dos Jacarés', um centro de detenção de imigrantes
-
Ex-vice-presidente do Equador recebe nova condenação por corrupção
-
Governo Trump processa Los Angeles por políticas de proteção a imigrantes
-
Morre uma das vítimas de ataque a manifestação judaica nos EUA
-
Sem Mbappé, Vini volta a brilhar no Real Madrid, que espera sintonia entre suas estrelas do ataque
-
EUA anuncia que desmantelou fraude de US$ 11 bilhões em seguros de saúde
-
Defesa Civil de Gaza reporta 51 mortos em operações militares de Israel
-
Torres de Notre-Dame de Paris voltarão a abrir ao público em 20 de setembro
-
Governo Trump acusa Harvard de antissemitismo e ameaça congelar subsídios
-
Meta paga caro para atrair talentos da IA em meio ao ceticismo
-
Alcaraz estreia em Wimbledon com vitória suada sobre Fognini
-
Polêmico orçamento federal de Trump, à prova no Senado
-
Flamengo confirma fratura no pé direito de Erick Pulgar
-
Onda de calor sufoca Europa com temperaturas recorde
-
Júri do julgamento contra 'Diddy' Combs começa a deliberar
-
João Fonseca estreia com vitória e avança à 2ª rodada em Wimbledon
-
Decisão do Canadá de eliminar imposto sobre empresas de tecnologia dos EUA levanta preocupações
-
Bia Haddad vence eslovaca e avança à segunda rodada de Wimbledon
-
Futuro do magnata da música Sean 'Diddy' Combs, nas mãos do júri
-
Empresária americana Michele Kang substitui John Textor na presidência do Lyon
-
Após cessar-fogo com Irã, aumenta a pressão para que Netanyahu encerre guerra em Gaza
-
Guerra com Israel deixou mais de 900 mortos no Irã, segundo mídia estatal iraniana
-
Medo persiste em antigo reduto de gangues em El Salvador
-
Aldeia sérvia afirma ser a origem do primeiro vampiro
-
Conflitos, clima e IA farão com que a inflação seja mais volátil, prevê BCE
-
Dalai Lama, líder espiritual do Tibete e demonizado na China
-
Dalai Lama celebra 90 anos e sugere que haverá um sucessor
-
Botafogo demite Renato Paiva após ser eliminado pelo Palmeiras na Copa do Mundo de Clubes
-
ONU pede reativação do 'motor do desenvolvimento' diante de 'caos climático'
-
Sul da Europa enfrenta semana sufocante por onda de calor
-
Milhares bloqueam estradas na segunda noite de protestos na Sérvia
-
Comunista Jeannette Jara será candidata presidencial da coalizão governista no Chile
-
Reconstruído, City enfrenta o invicto Al Hilal nas oitavas da Copa de Clubes
-
Sob ameaça de prisão, Bolsonaro se defende perante apoiadores em São Paulo
-
Bayern vence Flamengo (4-2) e vai enfrentar PSG nas quartas da Copa de Clubes
-
Onda de calor se intensifica no sul da Europa, onde surgem primeiros incêndios
-
Fluminense e Inter de Milão fazem duelo entre gigantes com artilheiros sul-americanos
-
Governo britânico condena declarações de dupla de rap contra Israel em Glastonbury
-
Netanyahu vê 'oportunidades' de libertar reféns em Gaza, onde ataques de Israel deixam 34 mortos
-
Presidente da Suprema Corte dos EUA alerta para retórica contra juízes
-
Swiatek chega a Wimbledon com "confiança" após sua final em Bad Homburg
-
João Fonseca conta com apoio da torcida brasileira em sua estreia em Wimbledon
-
Milhares de +bolsonaristas pedem 'justiça' em manifestação em São Paulo

Polêmico orçamento federal de Trump, à prova no Senado
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, busca nesta segunda-feira (30) a aprovação no Senado de seu polêmico orçamento federal, que inclui bilhões de dólares em créditos fiscais e controle migratório, além de cortes na cobertura médica.
Antes, os senadores votarão centenas de emendas para o "grande e belo” projeto de lei, como é chamado por Trump.
O objetivo dos democratas será atrasar o máximo possível a votação final e conseguir que os republicanos, que têm maioria no Congresso, rejeitem propostas.
Espera-se que a sessão dure toda a segunda-feira e termine com uma votação nas últimas horas do dia.
Depois, o megaprojeto de lei voltará à Câmara dos Representantes, que já adotou sua própria versão, para aprovação final.
O tempo está se esgotando. Na sexta-feira, 4 de julho, é feriado nacional e Trump fixou este dia como prazo simbólico para que a iniciativa chegue à sua mesa para promulgação.
- Seguro médico -
O republicano de 79 anos instou publicamente os senadores a aprovarem com rapidez o projeto. Nesta segunda, comemorou que "está avançando a um bom ritmo".
O texto prevê prolongar os enormes créditos fiscais implementados durante o primeiro mandato de Donald Trump (2017-2021), elimina o imposto sobre gorjetas e inclui bilhões de dólares adicionais para defesa e controle da imigração.
O Escritório de Orçamento do Congresso, que avalia o impacto dos projetos de lei nas finanças públicas, estimou no domingo que o texto aumentará a dívida nacional em mais de 3 trilhões de dólares (16,4 trilhões de reais) até 2034.
Somente a extensão dos "créditos fiscais de Trump" está estimada em 4,5 trilhões de dólares (24,5 trilhões de reais).
Para compensar parcialmente, os republicanos planejam cortar o Medicaid, o programa público de seguro médico do qual dependem milhões de americanos de baixa renda.
Também se propõem a reduzir o programa de assistência alimentar SNAP e desmantelar os incentivos fiscais para as energias renováveis adotados durante o mandato do ex-presidente democrata Joe Biden.
- Resistências -
A oposição democrata critica os cortes de impostos para os ricos às custas da classe média e trabalhadora, já castigada pela inflação. E na direita, alguns republicanos também estão descontentes.
O senador Thom Tillis declarou que se oporá ao projeto de lei por considerar que a reforma do Medicaid "causaria sofrimento". Trump o atacou publicamente dizendo que ele apenas "fala e reclama".
Tillis anunciou no domingo que não será candidato à reeleição, uma evidência do controle de Trump sobre o Partido Republicano.
Outros conservadores também expressaram sua oposição. O bilionário Elon Musk, ex-conselheiro de Trump que se desentendeu com o presidente por causa do projeto, classificou o texto do Senado como "absolutamente insano" por querer cortar os subsídios governamentais às energias limpas.
"Concede ajuda às indústrias do passado enquanto prejudica gravemente as do futuro", disse Musk, chefe da Tesla e SpaceX e até algumas semanas atrás encarregado de cortar gastos federais através da comissão Doge.
O.Johnson--AMWN