-
Marquinhos está recuperado para enfrentar o Flamengo, diz Luis Enrique
-
China imporá tarifas antidumping à carne suína da UE por 5 anos
-
Razões para acreditar, ou não, no Flamengo contra o PSG no Intercontinental
-
Após três anos de hegemonia, dúvidas e concorrência desafiam a OpenAI
-
Ex-presidente indultado por Trump nega planejar retorno a Honduras
-
Seca crítica ameaça abastecimento de água em São Paulo
-
Djokovic disputará ATP 250 de Adelaide antes do Aberto da Austrália
-
Presidente eleito do Chile chama Maduro de 'narcoditador'
-
Genro de Trump desiste de projeto de hotel em Belgrado
-
Mbappé vence ação judicial contra PSG por bônus e salários não pagos
-
Presidente da Costa Rica pode perder imunidade parlamentar
-
Desemprego nos EUA subiu para 4,6% em novembro, o nível mais alto desde 2021
-
Vitória de Kast no Chile amplia guinada à direita na América Latina
-
Motorista que atropelou torcedores do Liverpool é condenado a 21 anos de prisão
-
Parlamento Europeu aprova medidas para limitar impacto do acordo UE-Mercosul
-
Meninas quenianas continuam sofrendo mutilação genital anos após sua proibição
-
Síria celebra o 'herói' do ataque em praia australiana
-
Músicas criadas por IA se infiltram no repertório de artistas reais sem autorização
-
Trump processa BBC por US$ 10 bilhões e emissora promete apresentar defesa
-
UE busca flexibilizar proibição da venda de carros novos a gasolina e diesel a partir de 2035
-
Ataques americanos no Pacífico contra três embarcações deixam oito mortos
-
Perdas econômicas provocadas por catástrofes naturais registram queda de um terço em 2025
-
GP de Portugal retorna à Fórmula 1 em 2027 e 2028
-
Brigitte Macron diz que lamenta se feriu 'mulheres vítimas' com comentários sobre feministas
-
Trump processa BBC em US$ 10 bilhões em caso de difamação
-
Autoridades intensificam buscas por suspeito de ataque em universidade dos EUA
-
Cultivos de coca na Bolívia aumentaram 10% em 2024, segundo ONU
-
Oposição na Colômbia escolhe candidata presidencial alinhada a Trump em pressão contra Maduro
-
Trump avalia reclassificar maconha como droga menos perigosa
-
Atentado em Sydney parece ter sido motivado por 'ideologia do Estado Islâmico', diz premiê australiano
-
AFA acusa Milei de tê-la escolhido como 'alvo de suas ambições políticas'
-
AWM cierra 2025 con múltiples inauguraciones de grandes recintos de surf
-
Filho de Rob Reiner é preso por suspeita de matar os pais
-
Atentado em Sydney parece ter sido motivado por 'ideologia do Estado Islâmico', diz premier
-
Chefe da Defesa do Reino Unido diz que 'mais pessoas' devem estar 'preparadas para lutar'
-
Trump afirma que acordo com Ucrânia está próximo; europeus propõem força multinacional de paz
-
Manchester United e Bournemouth empatam em jogo eletrizante de 8 gols no Inglês
-
O que se sabe até agora sobre a morte do diretor Rob Reiner?
-
Empresário pró-democracia de Hong Kong é condenado por atentar contra segurança nacional
-
Com gol de Wesley, Roma vence Como e fica a 3 pontos da liderança no Italiano
-
Angelina Jolie mostra cicatrizes de mastectomía na primeira edição da Time France
-
Chinês que documentou supostos campos para uigures pode ser expulso dos EUA
-
Filho de Rob Reiner é preso por suspeita de matar pai e mãe
-
Venezuela acusa Trinidad e Tobago de ajudar EUA em 'roubo' de petroleiro
-
TPI rejeita recurso de Israel que questiona sua competência para investigar crimes de guerra
-
Hondurenhos completam 2 semanas sem saber quem será seu futuro presidente
-
Leonardo Jardim deixa Cruzeiro para cuidar da 'saúde física e mental'
-
Kast promete governo de 'unidade nacional' após vitória arrasadora no Chile
-
Venezuela acusa Trinidad e Tobago de ajudar EUA no 'roubo' de petroleiro
-
Ucrânia comemora 'avanços reais' em conversas com enviados dos EUA sobre conflito com Rússia
O que se sabe sobre o suspeito do ataque a tiros contra soldados em Washington
O suspeito de ter baleado, na quarta-feira (26), dois soldados da Guarda Nacional perto da Casa Branca, em Washington, é um cidadão do Afeganistão que colaborou com as forças dos Estados Unidos em seu país, segundo veículos de imprensa locais.
Confira a seguir o que se sabe sobre o homem suspeito do ataque que o presidente Donald Trump classificou como "ato terrorista".
- O suspeito -
De acordo com a mídia americana, o suspeito se chama Rahmanullah Lakanwal e tem 29 anos.
Lakanwal chegou ao país em setembro de 2021 como parte de um programa para afegãos que colaboraram com os Estados Unidos. Segundo a NBC, ele serviu durante dez anos no exército de seu país apoiando as forças especiais americanas.
Um de seus familiares declarou à emissora que Lakanwal é originário da província de Khost, no sudeste do Afeganistão, e cumpriu parte de seu serviço militar em uma base na província de Kandahar, berço histórico dos talibãs.
- Chegada aos Estados Unidos -
Segundo a secretária de Segurança Interna americana, Kristi Noem, o suspeito "se encontrava entre as muitas pessoas que foram admitidas em massa, sem verificação prévia, nos Estados Unidos, sob a Operação 'Allies Welcome'", introduzida pela administração do presidente democrata Joe Biden para ajudar os afegãos que haviam colaborado com os EUA.
O suspeito chegou ao país em 8 de setembro de 2021, menos de um mês depois da tomada do poder pelos talibãs.
Naquele momento, mais de 40% dos afegãos incluídos no programa cumpriam os requisitos para o Visto Especial de Imigrante (SIV), destinado aos que haviam assumido "riscos significativos em apoio ao pessoal militar e civil americano no Afeganistão".
Outros grupos vulneráveis, como defensores dos direitos humanos e jornalistas, também ingressaram nos EUA sob esse programa.
As autoridades não confirmaram se Lakaneal recebeu um SIV, necessário para ter um "green card" - cartão de residência permanente.
- Os afegãos nos Estados Unidos -
Centenas de milhares de afegãos trabalharam para forças estrangeiras, embaixadas e ONGs financiadas pelos EUA durante os 20 anos de presença estrangeira no Afeganistão.
Muitos temiam, por isso, se tornar alvo de violência.
Desde agosto de 2021, com o regresso dos talibãs ao poder, mais de 190 mil afegãos foram reassentados nos Estados Unidos, de acordo com o Departamento de Estado.
Dezenas de milhares de pessoas, incluindo muitos ex-tradutores militares e membros das forças de segurança afegãs, ainda aguardam para serem reassentadas, segundo grupos de defesa dos direitos humanos.
Após o ataque a tiros em Washington, o presidente Donald Trump indicou que serão revisados os casos de todos os afegãos que entraram nos EUA durante a presidência de Joe Biden.
A USCIS, agência federal de imigração, anunciou a suspensão imediata e por tempo indeterminado do processamento das solicitações de imigração de cidadãos afegãos, à espera de uma nova revisão dos protocolos de segurança e investigação.
Y.Aukaiv--AMWN