
-
Canadá anuncia intenção de reconhecer Estado palestino em setembro
-
Milhões de pessoas voltam para casa após fim de alertas de tsunami no Pacífico
-
Canadá tem intenção de reconhecer Estado palestino na Assembleia Geral da ONU
-
Tata Motors vai comprar Iveco Group por US$ 4,4 bilhões
-
Trump chega a acordo com Coreia do Sul e ameaça Índia com tarifas de 25%
-
Defesa Civil de Gaza relata 30 mortos por disparos israelenses
-
Trump oficializa ameaça de tarifas de 50% ao Brasil, mas com exceções
-
TikTok lança nos EUA ferramenta de verificação de informações pela comunidade
-
Swiatek, Keys e Osaka avançam à terceira rodada do WTA 1000 de Montreal
-
Shelton e Rublev avançam para a 3ª rodada do Masters 1000 de Toronto
-
Milhões de pessoas são evacuadas por risco de tsunami no Pacífico
-
Trump oficializa ameaça de tarifas de 50% ao Brasil
-
Celta de Vigo contrata atacante Bryan Zaragoza por empréstimo do Bayern de Munique
-
Fed mantém taxas inalteradas apesar da oposição de dois governadores e de Trump
-
Keys e Osaka avançam à terceira rodada do WTA 1000 de Montreal
-
EUA sanciona frota comercial vinculada a governantes do Irã
-
Fifa se diz aberta a negociar com sindicato FIFPro, mas descarta 'monopólio'
-
De Paul chega ao Inter Miami motivado para 'jogar com o melhor do mundo'
-
Kamala Harris não irá se candidatar ao governo da Califórnia
-
EUA impõe sanções econômicas ao ministro Alexandre de Moraes
-
PF cumpre mandado na sede da CBF em investigação sobre crime eleitoral
-
O último adeus a Ozzy Osbourne em Birmingham
-
Artistas e cientistas reproduzem rosto de mulher pré-histórica
-
EUA e Índia lançam satélite de observação terrestre
-
Defesa Civil de Gaza relata 14 mortos por disparos israelenses
-
Wirtz marca seu 1º gol pelo Liverpool em amistoso no Japão
-
AFA e River Plate criticam medida de Milei que aumenta impostos sobre clubes
-
Economia do México cresceu 1,2% no 2º trimestre entre ameaças de tarifas dos EUA
-
O último adeus dos milhares de fãs a Ozzy Osbourne em Birmingham
-
Trump ameaça Índia com tarifas de 25% a partir de 1º de agosto
-
Ex-treinadora da seleção canadense suspensa por espionagem assume time da Nova Zelândia
-
Granit Xhaka deixa Bayer Leverkusen e volta à Premier League pelo Sunderland
-
Os últimos acontecimentos da guerra em Gaza
-
China quer superar EUA no setor da inteligência artificial
-
Tailândia e Camboja se acusam mutuamente de violar a trégua
-
Como as tarifas de Trump impactarão o cobre chileno?
-
Bicampeã olímpica de biatlo tem morte confirmada 2 dias após acidente em montanha no Paquistão
-
PIB dos EUA cresceu 3% no 2º trimestre, melhor que o esperado
-
Cinco produtos ameaçados pelas próximas tarifas de Trump
-
Bayern de Munique anuncia contratação do atacante colombiano Luis Díaz
-
Gaza, vista do céu, é um território submerso na escuridão
-
China desarticula organização criminosa que vendia bonecas Labubu falsificadas
-
Cidade britânica de Birmingham se despede de Ozzy Osbourne
-
PIB da zona do euro cresceu 0,1% no 2T, mas tensões comerciais afetam a perspectiva
-
Terremoto de magnitude 8,8 na Rússia dispara alertas de tsunami no Pacífico
-
Kate Middleton assina 'miniexposição' em museu de Londres
-
Ataque armado de gangues em funeral deixa sete mortos na Guatemala
-
Brasil goleia Uruguai (5-1) e vai enfrentar Colômbia na final da Copa América feminina
-
Alertas de tsunami são emitidos no Pacífico após forte tremor no litoral russo
-
Países árabes se somam a pedido de desarmamento do Hamas

Trump e Von der Leyen concordam com tarifas de 15% para produtos europeus e grandes compras de energia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, chegaram a um acordo aduaneiro neste domingo (27) em Turnberry, na Escócia, após uma reunião relâmpago.
Trump explicou os detalhes: tarifas alfandegárias de 15% para produtos europeus importados, por um lado, e o compromisso da União Europeia de destinar 750 bilhões de dólares (4,18 trilhões de reais) em compras de energia e 600 bilhões de dólares (5,54 trilhões de reais) em investimentos adicionais nos EUA, por outro.
Von der Leyen esclareceu, por sua vez, que o setor aeronáutico e outras áreas estratégicas estarão isentas de tarifas. Além disso, disse que as significativas compras de energia que a Europa fará nos Estados Unidos servirão para substituir os fornecimentos da Rússia.
Após apenas uma hora de reunião, os jornalistas, previamente informados pelos dois líderes de uma "probabilidade de 50%" de alcançar um acordo, foram novamente convocados ao luxuoso salão de baile do complexo de golfe Trump Turnberry, na costa oeste da Escócia.
"Chegamos a um acordo", anunciou o presidente republicano, descrevendo-o como o "maior" jamais alcançado em matéria comercial e uma promessa de "unidade e amizade".
A presidente da Comissão Europeia, por sua vez, elogiou o pacto como um "bom acordo" que trará "estabilidade".
Trump, imerso em uma ampla ofensiva protecionista, havia estabelecido o prazo de até 1º de agosto antes de impor tarifas alfandegárias de 30% aos produtos europeus que entrassem nos Estados Unidos.
Antes das conversas, Von der Leyen elogiou o talento do magnata nova-iorquino como "negociador formidável" e enfatizou a necessidade de "reequilibrar" a relação comercial transatlântica.
O acordo, cujos detalhes completos ainda são desconhecidos, ainda deverá ser validado pelos Estados-membros da UE.
Seus embaixadores, que viajaram à Groenlândia na manhã de domingo, foram informados sobre as últimas negociações e se reunirão novamente para essa validação.
O Acordo de Turnberry confirma que o comércio transatlântico entrou em uma nova era de protecionismo americano.
Até o retorno de Trump ao poder, os Estados Unidos aplicavam à Europa uma tarifa média de 4,8%. Com os 10% adicionais, as tarifas para as exportações da UE chegaram quase aos 15% agora acordados.
- "Bazuca" -
Se Von der Leyen e Trump não tivessem chegado a um acordo, Bruxelas estava disposta a retaliar tributando os produtos e serviços americanos.
O Executivo europeu, por iniciativa de alguns países como a França, também havia ameaçado retirar o acesso aos mercados europeus de licitações públicas ou bloquear certos investimentos.
O uso dessa "bazuca" — como o instrumento "anticoerção" é chamado no jargão de Bruxelas — teria levado a UE e os EUA a uma escalada diplomática e econômica sem precedentes.
Trump afirma estar em posição de força. Mas algumas pesquisas mostram que os americanos têm dúvidas sobre sua estratégia comercial e seu desempenho em geral.
Uma recente pesquisa da Gallup revelou que o nível de confiança no mandatário caiu para 37%, 10 pontos percentuais a menos do que em janeiro.
Nesse contexto, Trump se beneficiaria do anúncio de um compromisso com a UE, após ter assinado cinco acordos comerciais com Japão, Indonésia, Vietnã, Filipinas e Reino Unido, no âmbito de sua política protecionista prometendo "90 acordos em 90 dias".
O.Norris--AMWN