
-
Alcaraz domina Djere e vai às oitavas do Masters 1000 de Roma
-
Napoli empata com Genoa e Inter fica a um ponto da liderança
-
Em Chiclayo, Leão XIV distribuía bênçãos... como gorjeta
-
Zelensky se diz disposto a se reunir 'pessoalmente' com Putin na Turquia
-
Hamas anuncia que vai libertar refém israelense-americano Edan Alexander
-
Dembélé é eleito o melhor jogador do Campeonato Francês
-
Inter vence Torino e iguala pontuação do Napoli
-
Após queda na Champions, Arsenal busca empate com Liverpool no Inglês
-
Hamas anuncia negociações com Estados Unidos e 'avanços' para trégua em Gaza
-
Milhares de manifestantes pedem proibição do partido de extrema direita AfD na Alemanha
-
EUA anuncia 'avanços substanciais' nas negociações comerciais com a China
-
Documentos nazistas são encontrados em arquivos da Suprema Corte argentina
-
Dortmund vence Leverkusen e mantém chances de vaga na Champions
-
Barcelona vence clássico com Real Madrid (4-3) e fica com a mão na taça do Espanhol
-
EUA destaca negociações nucleares promissoras com Irã, que as tachou de 'difíceis'
-
Newcastle vence Chelsea e sobe para 3º no Campeonato Inglês
-
Direita chega como favorita às legislativas antecipadas em Portugal
-
Zverev avança sem dificuldades às oitavas do Masters 1000 de Roma
-
Sabalenka sofre, mas avança às oitavas do WTA 1000 de Roma
-
Cinema brasileiro busca novos horizontes no Mercado de Cinema de Cannes
-
Cessar-fogo entre Índia e Paquistão resiste após acusações mútuas de violações
-
Ucrânia está disposta a se reunir com Rússia para negociar, se Moscou aceitar trégua
-
Irã e EUA realizam nova reunião sobre o programa nuclear de Teerã
-
Veredicto sobre acusações de agressão sexual contra Depardieu será anunciado na terça-feira
-
Zelensky considera um 'sinal positivo' que a Rússia comece a pensar no fim da guerra
-
'Guerra nunca mais!': Leão XIV pede paz na Ucrânia e em Gaza
-
EUA e China retomam negociações comerciais após Trump expressar otimismo
-
Ex-presidente panamenho condenado Martinelli chega asilado à Colômbia
-
Lula chega a Pequim para o fórum China-Celac
-
Trump celebra 'grande progresso' em negociações comerciais com China
-
Olympique de Marselha e Monaco conseguem vaga direta na próxima Champions
-
Famílias separadas por migração protestam no Dia das Mães no México
-
Sorloth brilha e Atlético de Madrid goleia Real Sociedad no Espanhol
-
Índia e Paquistão trocam acusações de violações do cessar-fogo
-
Hamburgo retorna à 1ª divisão do Campeonato Alemão após 7 anos
-
Índia acusa Paquistão de violar cessar-fogo horas após sua entrada em vigor
-
Sporting empata com Benfica e se aproxima do título português
-
Presos darão concerto em parque de Honduras por ocasião do Dia das Mães
-
Sinner volta de suspensão por doping com vitória no Masters 1000 de Roma
-
Bayern se despede de Müller com vitória; Leipzig dá adeus à Champions
-
Aliados da Ucrânia dão ultimato à Rússia para que aceite trégua de 30 dias
-
Leão XIV visita túmulo de seu antecessor, Francisco
-
China qualifica primeiras discussões comerciais com EUA de 'passo importante'
-
Leão XIV visita santuário em sua primeira saída como papa
-
City empata com Southampton e pode perder 3ª posição no Inglês
-
Atual campeã, Swiatek cai na 3ª rodada do WTA 1000 de Roma
-
Luto no Equador pela morte de militares em emboscada de guerrilheiros colombianos
-
'Todo mundo sabe que não é fácil', diz técnico do Barcelona antes de clássico
-
Sanear as finanças do Vaticano, o eterno desafio dos papas
-
Índia e Paquistão: mais de 70 anos de conflito

Biden alcança princípio de acordo com republicanos para evitar 'default catastrófico'
O presidente Joe Biden e os legisladores republicanos chegaram a um princípio de acordo para aumentar o teto da dívida dos Estados Unidos, em um primeiro passo crucial para evitar um "default catastrófico" da maior economia do mundo.
Esse compromisso, alcançado no sábado (27) e fruto de árduas negociações, deve ser sancionado com urgência pelo Senado e pela Câmara de Representantes.
O projeto de lei para aumentar o teto da dívida dos Estados Unidos é um "compromisso", disse Biden em um comunicado. "Isso significa que nem todo mundo consegue o que quer", acrescentou.
No entanto, "evita o que poderia ter sido um default catastrófico e poderia ter levado a uma recessão econômica", enfatizou o presidente.
Os líderes dos partidos agora enfrentam uma corrida contra o tempo para aprovar o acordo no Congresso, com republicanos de extrema direita e democratas progressistas criticando as concessões feitas para selar o acordo.
O acordo foi estabelecido depois que Biden conversou na noite de sábado com o líder republicano da Câmara, Kevin McCarthy, e com os líderes democratas de ambas as casas do Congresso, segundo uma fonte próxima às negociações.
"Acabei de falar ao telefone com o presidente", tuitou McCarthy. "Depois que ele perdeu tempo e se recusou a negociar por meses, chegamos a um princípio de acordo digno do povo americano".
McCarthy espera que na quarta-feira a Câmara de Representantes vote o projeto de lei para elevar o teto da dívida, essencial para evitar a inadimplência.
Além disso, o líder republicano informou que voltará a conversar com Biden neste domingo, enquanto supervisiona a redação final do projeto de lei, resultado de duras negociações.
Se não for alcançado, os Estados Unidos podem incorrer em default, já que o Tesouro dos EUA deixaria de cumprir seus compromissos financeiros em 5 de junho.
- "Compromisso" -
Biden parecia bastante "otimista" sobre a possibilidade de um acordo na sexta-feira, assim como McCarthy, que no início do sábado disse que se sentia "mais perto de um acordo agora do que há muito tempo".
Um dos principais pontos de divergência entre os dois partidos é o pedido dos republicanos para condicionar alguns benefícios sociais, como o auxílio-alimentação no trabalho.
O porta-voz adjunto da Casa Branca, Andrew Bates, criticou os republicanos por colocarem em risco "mais de oito milhões de empregos" enquanto tentam "tirar o pão da boca dos americanos que têm fome".
Biden, já em campanha para a reeleição em 2024, se autoproclama um lutador pela justiça social e fiscal e reitera que se opõe a cortes orçamentários maciços que afetariam os trabalhadores e as famílias mais precárias.
Segundo fonte familiarizada com as negociações, o acordo prevê a liberação do teto da dívida por dois anos, o que significa que não haverá necessidade de negociar em 2024, em meio às eleições presidenciais.
Os cortes que os republicanos queriam não estão no acordo, embora os gastos não relacionados à defesa permanecerão os mesmos no próximo ano, aumentando apenas nominalmente em 2025, disse a fonte.
Também haverá novas regras para acessar certos programas de ajuda federal, embora o acordo proteja a Lei de Redução da Inflação (IRA) e o plano de alívio de empréstimos estudantis.
Segundo Biden, "o acordo representa um compromisso, o que significa que nem todos conseguem o que querem. Essa é a responsabilidade de governar".
- Prazo ajustado -
Mesmo com o prazo mais tardio, a legislação terá que passar pelo Congresso muito mais rápido do que o normal, mesmo para os projetos menos controversos.
O Congresso foi suspenso no fim de semana prolongado para o feriado do Memorial Day, mas os legisladores provavelmente serão chamados de volta para votar.
O Congresso primeiro terá que transformar o acordo em texto legislativo. Então, levaria normalmente pelo menos mais seis dias no mínimo para ser aprovado em ambas as câmaras.
Há também a ameaça de não se chegar a um acordo no Congresso, como ameaçaram legisladores de ambos os partidos, ou de atrasar ao máximo a aprovação de um texto que faria muitas concessões ao lado oposto.
Na sexta-feira, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse que conseguir um acordo é "crítico" para a economia global, enfatizando que os Estados Unidos precisam fazer "mais para reduzir sua dívida pública".
Ch.Havering--AMWN