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Irã e EUA realizam nova reunião sobre o programa nuclear de Teerã
Os Estados Unidos e o Irã iniciaram uma nova rodada de negociações sobre o programa nuclear de Teerã em Omã neste domingo (11), enquanto o ministro das Relações Exteriores iraniano declarou que o direito de seu país de enriquecer urânio não é negociável.
À frente da delegação iraniana, o ministro das Relações Exteriores, Abbas Araqchi, negociará em Mascate com o enviado dos EUA para o Oriente Médio, Steve Witkoff, em um contexto marcado pela exigência de Washington de acabar com qualquer tipo de enriquecimento de urânio naquele país.
"A quarta rodada de negociações indiretas entre o Irã e os Estados Unidos começou há alguns minutos em Mascate, com a mediação de Omã", informou a agência de notícias iraniana Isna.
"A capacidade de enriquecimento é uma das honras e conquistas da nação iraniana", declarou o ministro das Relações Exteriores iraniano em um vídeo divulgado pouco antes do início das negociações, acrescentando que é uma questão "não negociável".
O chanceler iraniano afirmou que espera que esta rodada de negociações com os Estados Unidos chegue a um "momento decisivo".
Sem relações diplomáticas desde 1980, o Irã e os Estados Unidos realizaram três sessões de negociações mediadas por Omã desde 12 de abril sobre a espinhosa questão do programa nuclear iraniano.
O objetivo das reuniões é concluir um novo acordo para impedir que o Irã adquira armas nucleares em troca do levantamento das inúmeras sanções que paralisam sua economia.
Teerã defende que seus objetivos são exclusivamente civis, embora os Estados Unidos e outros países ocidentais temam que o país esteja tentando desenvolver uma arma atômica e alertem que o país se aproxima do nível de enriquecimento de urânio necessário para isso.
Na sexta-feira, Araqchi destacou o "progresso" feito nas reuniões anteriores. "Quanto mais avançamos, mais consultas e análises precisamos, e mais tempo as delegações precisam para considerar as questões levantadas", disse ele.
O vice-presidente dos EUA, JD Vance, estimou na quarta-feira que as negociações estavam "no caminho certo".
Em 2015, o Irã e seis grandes potências (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha) já haviam chegado a um acordo nesse sentido, mas que foi por água abaixo quando Trump, em seu primeiro mandato, retirou-se do pacto em 2018.
Desde então, o Irã recuou de seu compromisso de limitar o enriquecimento de urânio a 3,67%. Atualmente, ocorre em 60%, próximo dos 90% necessários para fins militares. Suas reservas de material físsil são motivo de preocupação para as potências ocidentais.
X.Karnes--AMWN