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Aliados da Ucrânia dão ultimato à Rússia para que aceite trégua de 30 dias
Os aliados europeus da Ucrânia, juntamente com os Estados Unidos, deram um ultimato à Rússia, neste sábado (10), para que aceite um cessar-fogo "completo e incondicional" de 30 dias a partir da segunda-feira ou se exponha a novas "sanções massivas".
O ultimato a Moscou foi feito durante uma visita a Kiev de líderes de Alemanha, França, Polônia e Reino Unido, que afirmaram contar com o apoio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A Ucrânia já tinha proposto um cessar-fogo de 30 dias várias vezes nas últimas semanas, mas a Rússia o rejeitou sistematicamente, mencionando que antes devem ser atendidas as exigências russas, em particular o fim dos envios de armas ocidentais a Kiev.
A Rússia respondeu afirmando que "vai refletir" sobre a proposta de trégua, mas que é "inútil" pressionar Moscou, declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, à rede CNN, segundo veículos de imprensa russos.
Cerca de 20 membros da chamada "coalizão de voluntários", aliados da Ucrânia, "decidiram apoiar um cessar-fogo" de 30 dias, informou o presidente francês, Emmanuel Macron.
Macron afirmou que os Estados Unidos vão supervisionar o respeito à trégua e "todos os europeus vão contribuir".
Se a Rússia rejeitar este cessar-fogo ou aceitá-lo, mas violá-lo, "acordamos que seriam preparadas sanções coordenadas entre europeus e americanos", acrescentou, durante uma coletiva de imprensa nos jardins do palácio presidencial ucraniano com os líderes de Ucrânia, Alemanha, Polônia e Reino Unido.
"A posição que alcançamos hoje é de absoluta unidade entre toda uma série de países de todo o mundo, incluídos os Estados Unidos", afirmou o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer.
O chefe de governo alemão, Friedrich Mertz, prometeu que a "ajuda massiva" à Ucrânia vai continuar na falta de uma reação do Kremlin.
"Esta guerra não ameaça apenas a integridade da Ucrânia. Esta guerra pretende destruir toda a ordem política europeia. Por isso, estamos do lado da Ucrânia", reforçou o novo chefe de Governo alemão.
- Conversa "frutífera" com Trump -
O chanceler ucraniano, Andrii Sibiga, assinalou pela rede X que um cessar-fogo "completo e incondicional em terra, mar e ar por pelo menos 30 dias" poderia "abrir o caminho para negociações de paz" para encerrar o conflito iniciado em 24 de fevereiro de 2022, com a invasão da Ucrânia pela Rússia.
Sibiga afirmou que o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, e os quatro líderes europeus presentes em Kiev tiveram uma conversa telefônica "frutífera" com o presidente dos EUA, Donald Trump.
A visita dos líderes europeus a Kiev é uma resposta simbólica às luxuosas celebrações em Moscou no dia anterior pela comemoração do 80º aniversário da vitória sobre a Alemanha nazista, que contaram com a presença de vários líderes estrangeiros, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu contraparte chinês, Xi Jinping.
Na Praça Vermelha de Moscou, o presidente russo, Vladimir Putin, prestou homenagem na sexta-feira aos soldados destacados na Ucrânia por "sua coragem" no pior conflito armado da Europa desde a Segunda Guerra Mundial, que deixou dezenas de milhares de mortos em cada país.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, já tinha advertido que a Rússia não respeitaria o cessar-fogo a menos que as remessas de armas ocidentais para a Ucrânia sejam interrompidas primeiro.
Caso contrário, uma trégua seria "uma vantagem para a Ucrânia" em um momento em que "as tropas russas estão avançando" no front, disse Peskov em entrevista ao canal de TV americano ABC.
- Advertência dos EUA -
A Ucrânia não relatou nenhum ataque de mísseis russos de longo alcance em suas cidades desde o início de uma trégua unilateral de três dias declarada pela Rússia esta semana, mas acusou Moscou de cometer centenas de violações na linha de frente.
A mídia ucraniana noticiou, neste sábado, que a Rússia notificou o fechamento do espaço aéreo sobre sua base militar de onde lançou, em 2024, seu míssil de última geração Oreshnik, um sinal de que poderia estar preparando um novo ataque.
Desde o retorno de Donald Trump à Casa Branca, em janeiro, e o início de sua aproximação com Putin, ucranianos e europeus temem que um acordo possa ser fechado sem seu consentimento.
O.M.Souza--AMWN