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Israel emite 'última advertência' ao Hamas, que dispara foguetes contra Tel Aviv
Israel bombardeou Gaza novamente nesta quinta-feira (20), um dia após anunciar a intensificação das operações militares, apresentadas como uma "última advertência" para libertar os reféns restantes mantidos pelo movimento islamista Hamas, que respondeu disparando foguetes contra Tel Aviv.
Israel realizou sua onda mais mortal de ataques aéreos esta semana desde o início da trégua em janeiro, matando centenas de pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde na Faixa de Gaza, governada pelo Hamas.
De acordo com a agência de Defesa Civil do território, o número de mortos ultrapassou 500 nesta quinta-feira.
"O número total de mártires desde a retomada da agressão na madrugada de terça-feira até o meio-dia de hoje é de 504 mártires, incluindo mais de 190 crianças", disse o porta-voz Mahmud Basal.
Em resposta a esse "massacre de civis", o braço armado do Hamas anunciou que havia disparado foguetes contra Tel Aviv, onde as sirenes de alerta soaram.
O Exército israelense informou logo depois que havia interceptado um projétil disparado da Faixa de Gaza e outros dois que caíram em áreas despovoadas.
"Depois que as sirenes soaram nas áreas de Gush Dan e Hashfela, foram identificados três projéteis que cruzavam o território israelense, procedentes do sul da Faixa de Gaza", disse um comunicado militar.
- "Pânico no ar" -
Israel também anunciou que interceptou um míssil lançado do Iêmen, onde rebeldes huthis apoiados pelo Irã disseram que tentaram atingir o Aeroporto Internacional Ben Gurion.
Fred Oola, médico do hospital de campanha da Cruz Vermelha em Rafah, no sul de Gaza, lamentou que a retomada dos ataques israelenses tenha quebrado a relativa calma dos últimos dois meses.
"Agora podemos sentir o pânico no ar (...) e podemos ver a dor e a devastação nos rostos das pessoas que ajudamos", disse ele.
O Exército israelense afirmou em um comunicado que lançou "operações terrestres direcionadas no centro e sul da Faixa de Gaza para expandir o perímetro de segurança".
"Moradores de Gaza, esta é a última advertência", disse o ministro da Defesa israelense, Israel Katz, na quarta-feira. "Devolvam os reféns e eliminem o Hamas, e outras opções se abrirão, incluindo a possibilidade de se mudar para outras partes do mundo para aqueles que desejarem fazê-lo".
No centro de Gaza, o Escritório das Nações Unidas para Serviços de Projetos (Unops) anunciou, na quarta-feira, que um de seus funcionários morreu e outros cinco ficaram feridos em Deir al-Balah por um "dispositivo explosivo" que atingiu um de seus edifícios.
O Ministério da Saúde do governo do Hamas culpou Israel, enquanto o Exército negou ter bombardeado um prédio da ONU.
Mais tarde, o Ministério das Relações Exteriores de Israel anunciou que estava investigando "as circunstâncias" da morte "de um cidadão búlgaro, funcionário da ONU".
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pediu uma "investigação completa" sobre o incidente. O Reino Unido também exigiu uma investigação "transparente".
- Indignação internacional -
Os ataques em Gaza, realizados em "total coordenação" com os Estados Unidos, segundo Israel, provocaram indignação nos países árabes, no Irã e na Europa.
Em Jerusalém, milhares de manifestantes vaiaram o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na quarta-feira, acusando-o de adotar uma postura antidemocrática e continuar a guerra contra o Hamas sem consideração pelos reféns mantidos pelo grupo palestino.
"Esperamos que todo o povo de Israel se junte ao movimento e continue até que a democracia seja restaurada e os reféns sejam libertados", disse Zeev Berar, de 68 anos, que veio de Tel Aviv para se manifestar.
Das 251 pessoas sequestradas durante o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, 58 permanecem em Gaza, 34 das quais foram declaradas mortas pelo exército.
A primeira fase da trégua, que expirou em 1º de março, permitiu o retorno a Israel de 33 reféns, oito deles mortos, e a libertação de cerca de 1.800 detidos palestinos.
Desde então, as negociações mediadas por Catar, Estados Unidos e Egito estagnaram.
O Hamas quer passar para a segunda etapa do acordo, que prevê um cessar-fogo permanente, a retirada israelense de Gaza, a reabertura de passagens de fronteira para ajuda humanitária e a libertação dos reféns restantes.
No entanto, Israel quer que a primeira fase dure até meados de abril e, para passar à segunda, exige a "desmilitarização" de Gaza e a retirada do Hamas, que governa o território desde 2007.
O ataque do Hamas em 7 de outubro deixou 1.218 mortos do lado israelense, que lançou uma ofensiva de retaliação que resultou em pelo menos 48.570 mortes.
L.Mason--AMWN