
-
Israel lança ataque aéreo no Catar contra líderes do Hamas
-
Fenerbahçe anuncia Domenico Tedesco como novo técnico
-
França investiga presença de nove cabeças de porco diante de mesquitas
-
Israel lança ofensiva contra líderes do Hamas no Catar
-
Ataque russo deixa pelo menos 24 mortos no leste da Ucrânia
-
Nottingham Forest anuncia Ange Postecoglou como novo técnico
-
UE aprova lei contra desperdício de alimentos e resíduos da fast fashion
-
Ataque russo deixa pelo menos 21 mortos no leste da Ucrânia
-
Anglo American e Teck anunciam fusão para criar nova gigante do cobre
-
Manifestantes incendeiam Parlamento no Nepal e premiê renuncia após protestos
-
Ofensiva de Israel na Cidade de Gaza encontra resistência de alguns reservistas
-
Lançamento mundial do novo livro de Dan Brown, autor de 'O Código da Vinci'
-
Macron busca primeiro-ministro para uma França em 'turbulência'
-
'Super Mario', o jogo que completa 40 anos crescendo com seus fãs
-
Flotilha com ajuda para Gaza diz que foi atingida por drone perto da Tunísia
-
Antes de Bolsonaro, quatro ex-presidentes enfrentaram a Justiça
-
Flotilha com ajuda para Gaza diz que barco foi atingido por drone, mas Tunísia nega
-
Etiópia inaugura maior projeto hidrelétrico da África
-
Primeiro-ministro do Nepal renuncia após protestos
-
Sul-coreanas apresentam ação contra Exército americano por prostituição forçada
-
Justiça tailandesa ordena que ex-premiê Thaksin cumpra um ano de prisão
-
Israel diz que atuará com 'maior contundência' em sua ofensiva na Cidade de Gaza
-
Maduro volta a decretar Natal em outubro na Venezuela
-
Flotilha com ajuda para Gaza diz que barco foi por drone, mas Tunísia desmente
-
Dia D se aproxima para Bolsonaro, julgado por tentativa de golpe
-
Líder norte-coreano supervisiona teste de motor para mísseis balísticos
-
Nottingham Forest demite técnico Nuno Espirito Santo
-
Kane confirma "conversa" sobre protocolo antirracismo antes de jogo contra Sérvia
-
Ex-alto executivo do WhatsApp processa empresa por falhas de segurança
-
OpenAI apoia animação com IA para estrear em Cannes
-
AGFA HealthCare na RSNA 2025, melhorando a imagem e impulsionando o fluxo de trabalho
-
U.S. Polo Assn. faz parceria com o Ayala Polo Club para a Sotogrande Gold Cup de 2025
-
Itália vence Israel no fim e respira nas Eliminatórias; Suécia se complica
-
Ações despencam e dólar sobe após revés eleitoral de Milei na Argentina
-
Itália vence Israel (5-4) em jogo dramático e respira nas Eliminatórias
-
Alcaraz perderá duelo contra Dinamarca na Copa Davis devido a 'fadiga muscular e mental'
-
'Equador é uma das melhores seleções do mundo', diz Scaloni, sobre próximo adversário da Argentina
-
Protesto contra bloqueio das redes sociais deixa ao menos 19 mortos no Nepal
-
Suprema Corte dos EUA volta a autorizar operações migratórias em Los Angeles
-
Bolsonaro pede para deixar prisão domiciliar para procedimento médico
-
Parlamento derruba segundo governo da França em nove meses
-
Brasil enfrenta Bolívia, que precisa vencer para sonhar com vaga na repescagem
-
Punido na Leagues Cup, Suárez é suspenso por mais 3 jogos na MLS
-
Netanyahu pede à população da Cidade de Gaza para sair "agora"
-
Manchester City e Premier League chegam a acordo e encerram litígio sobre patrocinio
-
Parlamento derruba o segundo governo da França em nove meses
-
Ancelotti anuncia mudanças na Seleção para jogo contra a Bolívia
-
Israel usará braçadeira preta em jogo contra Itália após ataque em Jerusalém
-
França inaugura prêmio para livros destinados a bebês
-
Protesto contra bloqueio das redes sociais deixa ao menos 17 mortos no Nepal

Países da UE retomam debate sobre empréstimos conjuntos para reforçar sua defesa e segurança
Os dirigentes da UE iniciaram nesta quinta-feira (20) uma cúpula para abordar a defesa e a segurança do bloco após a reviravolta política de Donald Trump e cresce o debate sobre uma dívida comum para financiar essa iniciativa.
A Comissão Europeia, o braço executivo da UE, lançou na quarta-feira um enorme plano para o rearmamento do bloco com o qual pretende mobilizar até 800 bilhões de euros (4,93 trilhões de reais).
Esse pacote inclui uma iniciativa sobre linhas de crédito por 150 bilhões, mas não chega ao ponto de defender a criação de uma dívida comum, ideia que gera ávidas discussões.
Ao chegar nesta quinta-feira à cúpula em Bruxelas, a primeira-ministra da Letônia, Evika Silina, disse que a ambiciosa proposta lançada no dia anterior é apenas "uma primeira etapa".
"Estamos abertos a outras discussões sobre a forma como podemos encontrar ainda mais fundos", acrescentou.
Kyriakos Mitsotakis, o primeiro-ministro da Grécia, apontou que "devemos ser mais ambiciosos".
"Penso que devemos discutir seriamente a possibilidade de uma facilidade comum de empréstimos que ofereça subsídios aos países do bloco", indicou.
Enquanto isso, o primeiro-ministro dos Países Baixos, Dick Schoof, deixou claro a oposição de seu país a uma dívida comum.
"Nossa posição é contrária aos eurobônus", disse, em referência aos títulos que podem apoiar a obtenção de recursos.
Nesse quadro, a França parece ser favorável à ideia, mas Alemanha seria contrário a ela.
Um rascunho das conclusões da cúpula desta quinta-feira, ao qual AFP teve acesso, menciona que os dirigentes pedem "uma aceleração do trabalho (...) para reforçar de forma decisiva as capacidades de defesa da Europa".
O documento aponta que "uma UE mais forte e mais capaz no campo da segurança e a defesa contribuirá positivamente à segurança global e transatlântica e é complementar à Otan".
O plano inclui a possibilidade de flexibilizar durante quatro anos as normas da UE para que os países possam gastar acima do permitido. A Comissão avaliou que com esse mecanismo possa conseguir 650 bilhões de euros (4 trilhões de reais).
Como parte desse programa, a UE instou os países do bloco a começar o processo já no mês de abril.
A Comissão, no entanto, não recomendou um programa mais amplo de empréstimos conjuntos.
"No momento" a ideia não está na proposta, disse na quarta-feira a chefe da diplomacia do bloco, Kaja Kallas. "No entanto, é uma ideia completamente descartada? Não acredito nisso", acrescentou.
Essa discussão sobre a urgência de reforçar a capacidade da defesa da Europa é o claro reflexo de uma nova realidade geopolítica e as dúvidas sobre a continuidade da proteção dos EUA em caso de conflito.
L.Miller--AMWN