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Paquistão acusa Índia de atacar bases aéreas com mísseis
O Exército do Paquistão acusou neste sábado (10) a Índia de atacar com mísseis três de suas bases aéreas, uma delas perto da capital, em meio aos piores confrontos em décadas entre essas duas potências nucleares vizinhas.
Desde a última quarta-feira, quando a Índia bombardeou supostos "campos terroristas" no Paquistão, os dois países do sul da Ásia trocam ataques com mísseis, artilharia e drones, que já mataram mais de 50 civis.
As hostilidades começaram com um atentado em 22 de abril na parte indiana da região da Caxemira, no qual 26 turistas morreram, e pelo qual Nova Délhi responsabilizou Islamabad, que negou a acusação.
Pouco antes do amanhecer deste sábado, o calor do conflito chegou à capital do Paquistão, com duas explosões, que também atingiram a cidade vizinha de Rawalpindi, QG do Exército e dos serviços de inteligência.
Segundo o Exército paquistanês, a Índia atacou com mísseis três bases aéreas, entre elas a de Nur Khan, em Rawalpindi. "A maioria dos mísseis" foi interceptada e "nenhum ativo aéreo" foi danificado, informou seu porta-voz. "Agora apenas aguardem a nossa resposta", disse, dirigindo-se às autoridades indianas.
- Disputa pela Caxemira -
Índia e Paquistão já travaram três guerras em larga escala desde a partilha britânica e a independência, duas delas por disputas sobre a soberania da Caxemira, um território que os dois lados reivindicam e que está dividido.
A Índia acusou ontem as forças paquistanesas de atacar três bases militares, duas na Caxemira e uma no estado indiano de Punjab. O Paquistão nega o lançamento de drones.
Uma fonte da Defesa indiana declarou na noite de hoje à AFP que drones foram vistos nas regiões de Jammu e Samba, na Caxemira administrada pela Índia, e no vizinho estado de Punjab.
De acordo com o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Paquistão, o "patriotismo e a histeria de guerra" da Índia deveriam ser motivo de grave preocupação para o mundo.
"É muito infeliz que a conduta temerária da Índia tenha aproximado os dois Estados com armas nucleares de um grande conflito", disse Shafqat Ali Khan.
O porta-voz militar do Paquistão, Ahmed Sharif Chaudhry, disse que seu país "não reduzirá a escalada" com a Índia.
As autoridades do Paquistão anunciaram nesta sexta-feira que cinco civis morreram em um bombardeio indiano durante a noite na área de Caxemira administrada por Islamabad.
Em resposta, o Exército paquistanês efetuou um forte contra-ataque contra três postos indianos", disse à AFP Adeel Khan, um oficial da polícia, no distrito indiano de Kotli, onde ocorreram quatro mortes.
Fontes militares paquistanesas afirmaram que suas forças derrubaram 77 drones indianos nos últimos dois dias.
Na Caxemira administrada pela Índia, uma fonte policial disse que uma mulher morreu e dois homens ficaram feridos devido a um intenso bombardeio noturno em Uri, a quase de 100 km da capital do estado, Srinagar.
- Pedidos de moderação -
A comunidade internacional pediu moderação, e países como Irã e Reino Unido se ofereceram para atuar como mediadores.
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, incentivou ontem uma desescalada e o início de um diálogo. Também fez um apelo para que Islamabad acabe com qualquer apoio a "grupos terroristas".
O vice-presidente americano, JD Vance, reiterou o apelo e afirmou: "Não vamos nos envolver em uma guerra que, em essência, não é nosso problema".
As escolas permaneceram fechadas nesta sexta-feira nos dois lados da fronteira. A Índia determinou o fechamento de 24 aeroportos, mas, segundo a imprensa local, eles podem ser reabertos amanhã.
burs-ach/an/fox/an/zm/fp/aa-lb
D.Kaufman--AMWN