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Trump garante que Israel está disposto a finalizar termos de trégua em Gaza
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (1º) que Israel concordou em finalizar os termos de um cessar-fogo de 60 dias na Faixa de Gaza, e pediu ao movimento islamista palestino Hamas que faça o mesmo.
Moradores de Gaza dizem que o som de disparos e explosões tem sido quase constante nos últimos dias em todo o território palestino, devastado por quase 21 meses de guerra entre Israel e Hamas.
"Israel aceitou as condições necessárias para concluir o cessar-fogo de 60 dias, durante o qual trabalharemos com as partes para encerrar a guerra", escreveu Trump em sua plataforma Truth Social.
"Os cataris e egípcios, que trabalharam muito duro para ajudar a trazer a paz, vão entregar essa proposta final", detalhou.
"Espero, pelo bem do Oriente Médio, que o Hamas aceite esse acordo, porque [caso contrário, a situação] não vai melhorar, apenas piorar", acrescentou.
Antes das declarações de Trump, um porta-voz do Hamas, Taher al Numu, havia dito à AFP que o movimento estava disposto "a aceitar qualquer proposta que leve ao fim da guerra".
O presidente dos Estados Unidos deve receber o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na próxima semana, em Washington.
O ministro israelense de Assuntos Estratégicos, Ron Dermer, esteve hoje na capital americana, para uma reunião na Casa Branca.
Após o cessar-fogo que encerrou uma guerra de 12 dias com o Irã, vozes de dentro e fora de Israel pedem um acordo semelhante na Faixa de Gaza, que permitiria o retorno dos reféns mantidos pelo Hamas.
- 'Perigo em todas as partes' -
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha expressou que está "profundamente alarmado com a intensificação das hostilidades" no território palestino.
"Tenho a impressão de que o Exército intensifica os massacres sobre o terreno cada vez que se mencionam negociações ou um possível cessar-fogo", declarou Raafat Halles, um morador de Gaza de 39 anos.
Ele corre em busca de refúgio quando os tanques israelenses, às vezes acompanhados de retroescavadeiras, patrulham seu bairro de Shujaiya, no leste da Cidade de Gaza.
"Fugimos enquanto os tanques se aproximam e depois retornamos, porque o perigo está em todas as partes", explicou.
O Exército israelense anunciou hoje que atacou pelo ar "mais de 140 alvos terroristas em 24 horas, para apoiar forças terrestres", e anunciou a destruição de cerca de três quilômetros de túneis no sul da Faixa de Gaza, que, segundo afirmou, eram usados por combatentes do Hamas.
A Defesa Civil do território palestino reportou 26 mortos hoje em tiroteios e ataques do Exército de Israel, entre eles 16 pessoas que aguardavam para receber ajuda humanitária.
Procurado pela AFP, o Exército informou que fez disparos de advertência para afastar suspeitos e não recebeu relatos de feridos em decorrência deles.
- Casos de meningite -
Devido às restrições impostas aos meios de comunicação na Faixa de Gaza e às dificuldades de acesso ao terreno, a AFP não pode verificar de forma independente os relatos e as afirmações da Defesa Civil.
Quase 170 ONGs internacionais pediram o fim do novo sistema de distribuição de ajuda, que é gerido desde o fim de maio pela Fundação Humanitária de Gaza (GHF, na sigla em inglês), uma empresa com financiamento opaco apoiada por Israel e Estados Unidos.
As autoridades sanitárias locais também advertem sobre um aumento de casos de meningite infantil.
A guerra foi desencadeada por um ataque sem precedentes do Hamas contra o sul de Israel em 7 de outubro de 2023 no qual morreram 1.219 pessoas, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.
Nesse dia foram sequestradas 251 pessoas, das quais 49 seguem como reféns em Gaza, mas 27 foram declaradas mortas pelo Exército israelense.
Mais de 56.640 palestinos, também civis em sua maioria, morreram na campanha de represália israelense contra a Faixa de Gaza, segundo dados do Ministério da Saúde do governo do Hamas, considerados confiáveis pela ONU.
L.Mason--AMWN