
-
'Não há nenhum plano B': governo rejeita pedido para mudar sede da COP30
-
ONGs denunciam 'golpe de misericórdia' contra democracia em El Salvador
-
Investigação revela falhas em instrumentos de helicóptero que colidiu com avião em Washington
-
Phelps e Lochte criticam desempenho dos EUA no Mundial de Natação
-
Chile mobiliza esforços para resgatar 5 mineiros presos em mina de cobre
-
Ex-presidente da Colômbia, Uribe pega 12 anos de prisão domiciliar e diz que vai apelar
-
Trump ordena demissão de responsável por estatísticas sobre o emprego
-
Osaka vai às oitavas em Montreal; Pegula, bicampeã do torneio, é eliminada
-
Atacante Igor Paixão deixa Feyenoord e assina com Olympique de Marselha
-
Rublev, Davidovich e De Miñaur vão às oitavas do Masters 1000 de Toronto
-
Trump ordena envio de submarinos nucleares em resposta a comentários russos 'provocativos'
-
Norris lidera treinos livres do GP da Hungria de F1
-
Peru vai disputar amistosos contra Rússia e Chile em novembro
-
De Paul diz que consultou Scaloni antes de decidir jogar na MLS
-
Osaka vence Ostapenko e vai às oitavas do WTA 1000 de Montreal
-
Chile paralisa mina de cobre para resgatar 5 mineiros após desmoronamento
-
Alexandre de Moraes enfrenta 'ameaças' dos Estados Unidos
-
Corte de apelação confirma condenação contra Dodik, líder dos sérvios da Bósnia
-
Ex-ator pornô será ministro de Petro na Colômbia
-
Nova tripulação internacional está a caminho da ISS
-
Promotoria francesa pede processo por estupro contra jogador do PSG Achraf Hakimi
-
Nadadora Yu Zidi, de 12 anos, comemora sua medalha de bronze no revezamento
-
Newcastle recusa oferta do Liverpool por Alexander Isak
-
Nicolás Tagliafico renova com Lyon até 2027
-
Enviado dos EUA promete mais ajuda humanitária após visita a Gaza
-
Ex-presidente condenado Uribe aguarda para saber pena na Colômbia
-
Tarifas de Trump sacodem bolsas de valores
-
Hamas divulga vídeo de refém israelense retido em Gaza
-
Rússia lançou número recorde de drones contra Ucrânia em julho, segundo análise da AFP
-
Dolores Huerta, ícone sindical nos EUA, incentiva mobilização contra Trump
-
Ministro Alexandre de Moraes diz que vai 'ignorar' sanções dos EUA
-
Seis mil caminhões com alimentos estão prontos para entrar em Gaza
-
Cientistas trazem mensagem de esperança após volta ao mundo inspirada em Darwin
-
Ex-presidente da Colômbia, Uribe recorre à 'oração' antes de apelar de sua condenação
-
Jovens católicos de países em guerra chegam a Roma em busca de esperança
-
Enviado dos EUA visita centro de distribuição em Gaza, onde crise humanitária se agrava
-
O que muda com as tarifas de Trump e quais países afetam
-
Switch 2 dispara as receitas trimestrais da Nintendo
-
Bukele, o 'ditador cool' que pode permanecer por muito tempo em El Salvador
-
Ucrânia em luto após bombardeio que deixou 31 mortos em Kiev
-
Bukele tem caminho livre para sua reeleição indefinida em El Salvador
-
Trump abala o comércio mundial com novas tarifas
-
Congresso de El Salvador alinhado a Bukele aprova reeleição presidencial indefinida
-
Trump assina decreto que eleva tarifas a produtos de dezenas de países
-
Jihadista sueco é condenado à prisão perpétua por queimar vivo piloto jordaniano
-
Criador de 'Peaky Blinders' escreverá novo filme de James Bond
-
O que muda com as tarifas de Trump e que países elas afetam
-
Gauff vence Kudermetova de virada e vai às oitavas do WTA 1000 de Montreal
-
Google perde apelação em caso Epic Games e deve abrir Android para lojas rivais
-
Real Madrid anuncia transferência do zagueiro Jacobo Ramón para o Como

Velas, orações e música para relembrar ataque do Hamas a Israel em 7/10
Centenas de israelenses se reuniram, neste domingo (6), em Tel Aviv com velas, orações e música, na véspera do primeiro aniversário do ataque sangrento do grupo islamista palestino Hamas contra Israel em 7 de outubro, que desencadeou a guerra em Gaza.
A cerimônia foi organizada em uma casa de shows em homenagem às vítimas do festival de música Nova, um evento do qual participaram cerca de 3.000 pessoas a alguns quilômetros da Faixa de Gaza.
Combatentes do Hamas atacaram o local em 7 de outubro de 2023 e, durante a ação, mataram pelo menos 370 pessoas, segundo dados oficiais israelenses.
Fotos das vítimas foram projetadas em um telão, enquanto os participantes acendiam velas, escreviam mensagens ou se abraçavam em silêncio.
"Vir a este ato um ano depois deste terrível massacre que ocorreu em 7 de outubro é muito emocionante, é muito assustador", afirmou Solly Laniado, um dos organizadores do evento.
"Há três dias, não pensávamos sequer em organizar o evento", acrescentou, em alusão às advertências sobre o lançamento de foguetes do Líbano e ao ataque iraniano de terça-feira.
Além da guerra contra o Hamas em Gaza, Israel lançou este mês uma campanha de bombardeios mortais contra redutos do movimento islamista Hezbollah no Líbano.
Esta semana, também sofreu um ataque do Irã, que lançou cerca de 200 mísseis contra o território israelense em resposta às mortes do chefe do Hezbollah libanês, Hassan Nasrallah, em Beirute, e do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã.
- "Um dia difícil" -
"É um dia difícil", afirmou Omri Sasi, de 35 anos, um dos produtores do festival Nova que sobreviveu ao ataque. Naquele dia, ele perdeu cerca de 50 amigos, inclusive um tio, uma prima grávida e o marido dela.
O festival, de dois dias, foi realizado nos campos dos arredores do kibutz Reim, no deserto do Neguev, no sul de Israel.
Imagens gravadas pelos próprios milicianos do Hamas mostraram os combatentes atirando contra a multidão que tentava fugir e a captura de alguns reféns.
Após o ataque, o local ficou praticamente intacto, com dezenas de veículos carbonizados e barracas de camping abandonadas, sacos de dormir e roupas espalhados pelo campo.
Em 7 de outubro, comandos do Hamas infiltrados a partir de Gaza entraram no sul de Israel, usando explosivos e escavadeiras para cruzar a barreira que separa o território palestino de Israel, matando quem encontraram pelo caminho em kibutzim, bases militares e no local onde era realizado o Nova.
No ataque, morreram 1.205 pessoas, a maioria civis, segundo um balanço da AFP com base em dados oficiais israelenses. Os islamistas também sequestraram naquele dia 251 pessoas, das quais 97 seguem cativas em Gaza e 37 teriam morrido, segundo o exército israelense.
Nas horas que se seguiram, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que Israel estava "em guerra" e que o objetivo era destruir o Hamas, no poder em Gaza desde 2007.
Desde então, amplas partes da Faixa de Gaza foram reduzidas a escombros e quase a totalidade de seus 2,4 milhões de habitantes foi deslocada.
A ofensiva israelense em Gaza causou até o momento 41.870 mortos, segundo as cifras mais recentes do Ministério da Saúde do território palestino, cujos dados são considerados confiáveis pela ONU.
S.Gregor--AMWN