-
EUA cunha última moeda de um centavo, após 232 anos
-
Ao menos 37 mortos em acidente de ônibus no Peru
-
Trump 'sabia sobre as garotas', segundo e-mail de Jeffrey Epstein
-
Final da Euro 2028 será em Wembley e jogo de abertura em Cardiff
-
Sinner vence Zverev e se garante na semifinal do ATP Finals
-
Premiê em fim de mandato do Iraque reivindica vitória de sua coalizão nas eleições parlamentares
-
Técnico da Costa Rica alerta que sua equipe 'não pode piscar' se quiser ir à Copa de 2026
-
O bolso fará os americanos se interessarem pelo clima, diz governador da Califórnia
-
Itália tenta evitar repescagem e novo trauma nas Eliminatórias para Copa de 2026
-
Câmara dos EUA vota por fim do 'shutdown' mais longo da história
-
James Rodríguez não renovará com León e busca clube para 2026
-
Câmara de Representantes vota por fim do 'shutdown' mais longo da história dos EUA
-
Leonardo DiCaprio e ativistas prestam homenagem a Jane Goodall nos EUA
-
Trump diz que democratas tentam 'desviar' atenção com e-mails de Epstein
-
Macron anuncia pacote adicional de US$ 4,9 bilhões para reforçar setor espacial
-
Inflação na Argentina teve leve alta em outubro
-
Chanceleres do G7 buscam fortalecer esforços da Ucrânia contra Rússia
-
Pedro retoma treinos no Flamengo visando disputar final da Libertadores
-
Petro acusa inteligência dos EUA de atacá-lo
-
Lanterna do Inglês, Wolverhampton anuncia retorno do técnico Rob Edwards
-
Suécia convoca reunião com Amazon e outras plataformas por venda de bonecas sexuais
-
Câmara de Representantes vota pelo fim do 'shutdown' mais longo da história dos EUA
-
Ministra da Agricultura diz que França rejeitaria acordo UE-Mercosul em seu estado atual
-
Suspeita de roubo ao Louvre é libertada sob controle judicial na França
-
Ministros da Ucrânia renunciam em meio a escândalo de corrupção
-
Epstein afirmou em e-mail que Trump 'sabia sobre as garotas'
-
Auger-Aliassime vence Shelton de virada no ATP Finals
-
'Estamos evoluindo', diz Vini Jr. antes de amistosos da Seleção
-
Equador diante do dilema do retorno dos EUA à sua antiga base militar
-
Sensação chinesa da natação Yu Zidi bate recorde da Ásia nos 200m medley aos 13 anos
-
EUA estuda reduzir tarifas de produtos como café e bananas
-
Presidente da África do Sul afirma que EUA perde com ausência na cúpula do G20
-
Congressistas democratas publicam e-mails atribuídos a Epstein nos quais sugere que Trump sabia de sua conduta
-
Câmara dos Representantes vota pelo fim do 'shutdown' mais longo da história dos EUA
-
Tuchel avisa que Bellingham deverá 'lutar' para ser titular da Inglaterra
-
Cerca de 150 eurodeputados pedem recurso judicial contra acordo UE-Mercosul
-
Assim como Trump, Milei não comparecerá à cúpula do G20 na África do Sul
-
Mbappé lembra vítimas dos atentados de Paris em 2015
-
Starmer afirma liderar um governo britânico 'unido', após rumores de conspiração para derrubá-lo
-
Revolução da neurotecnologia transforma ficção científica em realidade
-
Entre Trump e China, México adapta-se à nova realidade do comércio
-
Escândalo de corrupção e batalhas judiciais colocam Zelensky à prova na Ucrânia
-
Crescimento de energias renováveis supera o dos combustíveis fósseis, apesar dos EUA
-
Papa Leão XIV revela seus filmes favoritos
-
Sucesso do futebol feminino alimenta propaganda na Coreia do Norte
-
Humanos não conseguem mais distinguir música gerada por IA de música real, diz pesquisa
-
Produção mundial de vinho terá leve recuperação em 2025, mas continuará baixa
-
Trump diz que tem 'obrigação' de processar BBC por edição enganosa
-
Rei da Espanha e presidente da China defendem 'desenvolvimento global aberto'
-
Rússia perde disputa legal para construir embaixada perto do Parlamento australiano
Trabalhadores da Boeing votam com ampla maioria a favor de uma greve na região de Seattle
Funcionários da Boeing na região de Seattle, noroeste dos Estados Unidos, votaram em massa a favor de uma greve nesta sexta-feira (13) e rejeitaram o novo acordo da gigante da aviação, que se declarou "comprometida" com as negociações apesar de sua difícil situação financeira.
O acordo foi rejeitado com 94,6% dos votos e a greve aprovada com 96%, disse Jon Holden, presidente do sindicato 'International Association of Machinists and Aerospace Workers District 751'.
"Nossos membros falaram claramente esta noite", disse o líder deste sindicato que representa mais de 30 mil trabalhadores da fabricante aeronáutica nesta região.
"Começaremos a greve à meia-noite", disse ele.
- "Seguimos comprometidos" -
O protesto afetará duas grandes montadoras no estreito de Puget Sound e paralisará a produção dos aviões 737, 777 e 767, cujas entregas já estão atrasadas.
Isto representa um problema adicional à fabricante que recebe a maior parte do pagamento (cerca de 60%) quando a aeronave é entregue.
Apesar da votação esmagadora a favor da greve, o grupo Boeing afirmou em um comunicado que está "comprometido" com as negociações.
"Continuamos empenhados em restabelecer nossa relação com nossos colaboradores e com o sindicato e estamos prontos para voltar à mesa de negociações para chegar a um novo acordo", afirmou a empresa.
Segundo analistas da TD Cowen, uma greve de 50 dias privaria a Boeing de entre 3 bilhões e 3,5 bilhões de dólares (16,9 a 19,79 bilhões de reais) em liquidez e teria um impacto de 5,5 bilhões de dólares (31,10 bilhões de reais) nas receitas.
A proposta inicial previa um aumento salarial de 25% ao longo de quatro anos e a promessa de investimentos nesta região.
Previa também a construção da próxima aeronave, anunciada para 2035, na região de Seattle, berço histórico da fabricante, que deverá garantir empregos para as próximas décadas.
- Um aumento "ilusório" -
Porém, os trabalhadores consideraram que o acordo não era tão generoso e apontaram, por exemplo, que o aumento de 25% era ilusório porque, ao mesmo tempo, cortava um bônus anual.
"Estão falando de um aumento de 25% e esse não é o caso", disse Paul Janousek, eletricista da fábrica em Everett que votou pela greve.
Janousek, de 55 anos e há 13 anos na Boeing, estima que o aumento seria de 9% com a eliminação do bônus anual.
A greve ocorre em um contexto delicado para a Boeing, cuja reputação foi manchada por vários incidentes de segurança aérea.
A fabricante enfrenta uma situação econômica complicada após os acidentes de dois 737 MAX 8 em 2018 e 2019, que tiraram a vida a 346 pessoas, além de vários outros problemas.
"Não é segredo que nosso negócio está passando por um momento difícil, em parte devido aos nossos próprios erros do passado. (...) Uma greve colocaria em risco a nossa recuperação", alertou Kelly Ortberg, CEO da empresa desde agosto.
A.Rodriguezv--AMWN