
-
Bukele rebate críticas à aprovação da reeleição ilimitada em El Salvador
-
Equipes de resgate encontram mais dois corpos em mina do Chile
-
Jubileu dos Jovens termina com grande missa celebrada pelo papa Leão XIV
-
Netanyahu expressa 'consternação' com vídeos de reféns israelenses em Gaza
-
Neozelandesa detida por viajar com criança de dois anos em uma mala
-
Assange participa de manifestação pró-Palestina em Sydney
-
Marta brilha e Brasil vence Colômbia nos pênaltis na final da Copa América feminina
-
França anuncia 'apreensão histórica' de drogas na Polinésia
-
Rybakina vence de virada e vai às quartas do WTA 1000 de Montreal
-
Enviado dos EUA se reúne em Tel Aviv com parentes de reféns do Hamas
-
Equipes encontram restos de um dos trabalhadores presos em mina no Chile
-
Khachanov elimina Ruud e vai enfrentar Michelsen nas quartas do Masters 1000 de Toronto
-
Milhares de jovens se reúnem em Roma para vigília com o papa
-
Jogadoras da WNBA pedem mais segurança após brinquedos sexuais arremessados em quadra
-
Jovem Alex Michelsen avança às quartas de final do Masters 1000 de Toronto
-
Luka Doncic assina extensão de contrato com o Los Angeles Lakers
-
EUA: tribunal proíbe discriminação durante operações contra imigrantes
-
Sandro, neto 'influenciador' de Fidel Castro que agita as redes em Cuba
-
Leclerc faz a pole do GP da Hungria de F1; Bortoleto é 7º
-
Como Bukele conseguiu acumular tanto poder em El Salvador e tão rápido?
-
Son Heung-min anuncia que deixará o Tottenham depois de 10 anos no clube
-
Enviado americano se reúne em Tel Aviv com as famílias dos reféns israelenses
-
Jovens católicos se reúnem em Roma para vigília com o papa
-
Cápsula Crew Dragon se acopla à ISS
-
Israel afirma que sem a libertação dos reféns em Gaza, a guerra 'prosseguirá'
-
'Não há nenhum plano B': governo rejeita pedido para mudar sede da COP30
-
ONGs denunciam 'golpe de misericórdia' contra democracia em El Salvador
-
Investigação revela falhas em instrumentos de helicóptero que colidiu com avião em Washington
-
Phelps e Lochte criticam desempenho dos EUA no Mundial de Natação
-
Chile mobiliza esforços para resgatar 5 mineiros presos em mina de cobre
-
Ex-presidente da Colômbia, Uribe pega 12 anos de prisão domiciliar e diz que vai apelar
-
Trump ordena demissão de responsável por estatísticas sobre o emprego
-
Osaka vai às oitavas em Montreal; Pegula, bicampeã do torneio, é eliminada
-
Atacante Igor Paixão deixa Feyenoord e assina com Olympique de Marselha
-
Rublev, Davidovich e De Miñaur vão às oitavas do Masters 1000 de Toronto
-
Trump ordena envio de submarinos nucleares em resposta a comentários russos 'provocativos'
-
Norris lidera treinos livres do GP da Hungria de F1
-
Peru vai disputar amistosos contra Rússia e Chile em novembro
-
De Paul diz que consultou Scaloni antes de decidir jogar na MLS
-
Osaka vence Ostapenko e vai às oitavas do WTA 1000 de Montreal
-
Chile paralisa mina de cobre para resgatar 5 mineiros após desmoronamento
-
Alexandre de Moraes enfrenta 'ameaças' dos Estados Unidos
-
Corte de apelação confirma condenação contra Dodik, líder dos sérvios da Bósnia
-
Ex-ator pornô será ministro de Petro na Colômbia
-
Nova tripulação internacional está a caminho da ISS
-
Promotoria francesa pede processo por estupro contra jogador do PSG Achraf Hakimi
-
Nadadora Yu Zidi, de 12 anos, comemora sua medalha de bronze no revezamento
-
Newcastle recusa oferta do Liverpool por Alexander Isak
-
Nicolás Tagliafico renova com Lyon até 2027
-
Enviado dos EUA promete mais ajuda humanitária após visita a Gaza

Reunião financeira do G7 termina com demonstração de unidade, apesar das tarifas de Trump
O encontro de autoridades financeiras do G7 chegou ao fim nesta quinta-feira (22) com uma demonstração de unidade, apesar das turbulências geradas pela guerra comercial iniciada por um de seus membros, os Estados Unidos, desde o retorno ao poder de Donald Trump.
Em um contexto tenso, os ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais das sete economias mais avançadas — Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido — celebraram por terem alcançado um acordo sobre uma declaração final.
No entanto, após três dias de reuniões em Banff, nas Montanhas Rochosas do oeste do Canadá, não houve avanços com relação às tarifas alfandegárias, o tema central de todas as reuniões bilaterais.
Trump ameaçou desacelerar o crescimento econômico global ao impor tarifas de pelo menos 10% à maioria dos produtos que entram nos Estados Unidos.
Na declaração final, os participantes do G7 Finanças reconheceram que "a incerteza sobre a política econômica diminuiu desde seu ponto mais alto", no início de abril, com o impacto do anúncio das tarifas.
"Trabalharemos juntos para alcançar mais avanços", acrescentaram no documento.
"Estamos mais unidos que nunca" no G7, garantiu o ministro de Finanças canadense, François-Philippe Champagne, que presidiu a reunião.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, que enfrentou críticas constantes devido às tarifas de Trump, destacou o "ótimo ambiente de trabalho coletivo".
"Não acho que tenha havido grandes desacordos; acredito que a reunião foi excelente", declarou ele à AFP.
- 'Base sólida' -
Segundo o anfitrião canadense, o encontro em Banff constitui uma "base sólida" para a cúpula que reunirá os líderes dos países do G7, também nas Montanhas Rochosas, de 15 a 17 de junho.
Nesta ocasião, pela primeira vez desde o seu retorno à Casa Branca em janeiro, o Canadá receberá Trump, que reiterou seu desejo de anexar seu vizinho do norte. O presidente americano confirmou nesta quinta-feira que estará presente.
O ministro das Finanças alemão, Lars Klingbeil, insistiu em que é crucial "resolver as atuais disputas comerciais o mais rápido possível", já que as tarifas têm representado "um pesado fardo para a economia mundial".
"Falamos entre amigos e aliados", afirmou à AFP, por sua vez, o ministro das Finanças da França, Eric Lombard.
Para o comissário europeu de Assuntos Econômicos, Valdis Dombrovskis, "o ambiente foi positivo e construtivo", destacou ele à AFP.
- 'Maximizar a pressão' sobre Moscou -
Além disso, afirmaram que qualquer país ou entidade que tenha financiado ou abastecido "a máquina de guerra russa" durante o conflito será excluído dos contratos de reconstrução da Ucrânia.
A Presidência canadense convidou para esta reunião o ministro ucraniano das Finanças, Serhiy Marchenko, que pediu o endurecimento das sanções contra a Rússia.
Muitos participantes aplaudiram a mensagem de apoio à Ucrânia, o que demonstra que o G7 pode falar com uma só voz sobre esta questão apesar da aproximação do governo americano de Moscou, em detrimento de Kiev.
No entanto, o alemão Klingbeil detectou "sinais contraditórios" por parte dos americanos.
"Não acredite cegamente" porque "sempre há declarações dos Estados Unidos que colocam em dúvida o alcance do apoio à Ucrânia", disse ele em uma entrevista à televisão alemã.
A.Mahlangu--AMWN