
-
Defesa de 'Diddy' Combs tenta encurralar sua ex-namorada em julgamento em Nova York
-
Palestinos denunciam na ONU 'vergonha' pela 'tragédia em curso' em Gaza
-
Presidente do Fed adverte sobre potenciais choques de oferta 'mais persistentes'
-
Flórida executará homem de 62 anos por assassinato
-
Harvard investirá US$ 250 milhões em pesquisa após cortes de Trump
-
Vice-presidente dos EUA assistirá à missa de entronização do papa Leão XIV
-
Estátua de Melania Trump desaparece misteriosamente na Eslovênia
-
Novos bombardeios israelenses deixam mais de 100 mortos em Gaza
-
Problemas de saúde mental aumentam entre os migrantes nos EUA
-
Rússia e Ucrânia trocam farpas e provocam dúvidas sobre negociações de paz em Istambul
-
Suprema Corte avalia se juiz pode impedir Trump em caso de cidadania por nascimento
-
Charutos cubanos industriais: o cobiçado caçula dos 'habanos'
-
Lula e Boric viajam ao Uruguai para adeus a Mujica
-
Desmatamento cai em todos os biomas do Brasil pela primeira vez em 6 anos
-
UE acusa TikTok de falta de transparência em sua publicidade
-
'Magna Carta' que pertence a Harvard é original, dizem especialistas britânicos
-
Trump diz que EUA e Irã estão se 'aproximando' de acordo para evitar conflito
-
Delegação russa, sem Putin, chega a Istambul para negociações de paz com a Ucrânia
-
Mostra competitiva de Cannes prossegue com filmes da Espanha e da França
-
"Two prosecutors": o comunismo stalinista como alerta em Cannes
-
Senado da Colômbia rejeita consulta popular de Petro, que convoca mobilizações
-
Com um a menos, São Paulo empata no fim com Libertad (1-1) e vai às oitavas da Libertadores
-
Botafogo vence Estudiantes (3-2) e segue vivo na Libertadores
-
Polícia da Coreia do Sul detém 2 pessoas por suposta chantagem ao jogador Heung-min Son
-
Qatar Airways faz encomenda recorde à Boeing
-
Senado da Colômbia rejeita consulta popular de Petro, que acusa 'fraude'
-
Bahia perde para o Atlético Nacional (1-0) e Grupo F da Libertadores fica embolado
-
Iate do magnata Mike Lynch era vulnerável a ventos fortes, diz relatório
-
Catar nega que avião oferecido a Trump seja um presente
-
A marca esportiva global U.S. Polo Assn. lança sua linha de moda masculina na Argentina
-
Governador da Califórnia propõe reduzir benefícios médicos para imigrantes sem documentos
-
ONG anuncia que vai distribuir ajuda em Gaza
-
Ex-namorada de P.Diddy diz que usava drogas para suportar abusos
-
Putin não participará de diálogos com Ucrânia na Turquia
-
Raúl Asencio, do Real Madrid, é processado por divulgar vídeo sexual com menor de idade
-
Real Madrid arranca vitória nos acréscimos contra Mallorca (2-1) e adia título do Barça
-
Já não é Max, é HBO Max: plataforma de streaming da Warner volta a usar nome anterior
-
Bologna vence Milan (1-0) e conquista Copa da Itália após 51 anos
-
Nove imigrantes morreram sob custódia nos EUA desde posse de Trump
-
FIA reduz punições por linguagem grosseira dos pilotos
-
NBA multa Draymond Green por comentário 'inapropiado' aos árbitros
-
Zagueiro Eric Dier deixa Bayern e assina por três anos com Monaco
-
Villarreal se consolida na zona da Champions; Alavés se afasta do rebaixamento
-
Qatar Airways faz pedido recorde a Boeing no valor de US$ 96 bilhões
-
Sabalenka perde para Zheng e cai nas quartas de final em Roma
-
Trump considera viajar à Turquia para diálogos entre Rússia e Ucrânia se Putin participar
-
Ex-namorada de Diddy Combs diz que usava drogas para suportar os abusos
-
PSG e suas estrelas retornam aos treinamentos
-
Premiê francês se defende em comissão para explicar o que sabia sobre violência em escola católica
-
Defesa Civil de Gaza relata ao menos 80 mortos em bombardeios israelenses

Os passos e tropeços da 'era Putin' rumo à reconstituição de uma 'Grande Rússia'
A rebelião da milícia Wagner confrontou Vladimir Putin com um de seus maiores desafios em mais de duas décadas no poder, durante as quais ele silenciou a oposição e tentou reconstituir uma "Grande Rússia", enfraquecida pelo colapso da União Soviética.
- A irrupção -
Em agosto de 1999, Boris Yeltsin, primeiro presidente da Rússia após o fim da União Soviética, nomeou como premier o praticamente desconhecido Vladimir Putin. Este ex-chefe do FSB (ex-KGB) assumiu rapidamente uma imagem de homem forte, em um país traumatizado por uma série de atentados atribuídos a separatistas chechenos, que deixaram quase 300 mortos.
Enfraquecido por problemas de saúde e pelo consumo de álcool, Yeltsin renunciou em 31 de dezembro e Putin o sucedeu nas eleições presidenciais de março de 2000.
- Guerra da Chechênia -
De 2000 a 2009, o conflito contra os rebeldes chechenos e islamitas, marcado pelas atrocidades e pelos bombardeios de Grozny, deixou dezenas de milhares de vítimas.
Vários sequestros de autoria reivindicada pela rebelião terminaram em operações letais das forças russas, como no Teatro de Moscou (850 reféns e 130 mortos) e em uma escola de Beslan, na Ossétia do Norte (mais de 1.000 reféns e 330 mortos, dos quais 186 crianças).
- Influência -
Em seus dois primeiros mandatos, Putin aumentou sua influência no Parlamento, colocou os governadores regionais sob o controle de Moscou, reforçou o FSB e dominou os veículos de comunicação e os oligarcas. Mikhail Khodorkovsky, dono do grupo petroleiro Yukos, resistiu e foi preso.
Em 2006, a morte da jornalista crítica do poder Anna Politkovskaya e o envenenamento do ex-espião russo Alexander Litvinenko provocaram uma onda de indignação mundial.
- O hiato Medvedev -
A Constituição russa proíbe um terceiro mandato consecutivo e Putin designa como sucessor seu subordinado Dmitri Medvedev, eleito em 2 de março de 2008 sem rivais reais. Putin se torna primeiro-ministro e mantém sua influência.
- Guerra na Geórgia -
Em agosto de 2008, o Exército russo intervém na Geórgia, ex-república soviética candidata à Otan, depois que o governo tentou retomar o controle de um território separatista pró-Rússia. Moscou esmaga o Exército georgiano.
- Retorno -
No fim de 2011, uma onda de protestos explode após acusações da oposição de fraude nas eleições legislativas. Dezenas de milhares de pessoas se manifestam semanalmente em Moscou. Reeleito presidente em março de 2012, Putin reprime brutalmente as passeatas.
- 'Grande Rússia' -
Putin quer reconstituir a "Grande Rússia" anexando, em 2014, a península ucraniana da Crimeia, com o pretexto de combater uma revolução em Kiev impulsionada, segundo ele, pelas potências ocidentais. A operação desencadeia uma guerra no leste da Ucrânia com os separatistas pró-Rússia.
- Síria -
A partir de 2015, o Exército russo passa a apoiar o presidente sírio, Bashar al-Assad, cujas tropas enfrentam forças rebeldes e jihadistas. A intervenção salva o regime e a Rússia ganha peso no Oriente Médio, principalmente depois de bombardear em massa cidades como Aleppo.
- Apagar a oposição -
Desde 2020, o Kremlin empreende uma política de repressão sistemática. Sua principal vítima é Alexei Navalny.
Após sobreviver a um envenenamento que atribui ao Kremlin, este inimigo jurado de Putin cumpre uma pena de nove anos e pode ser condenado a três décadas de prisão em um julgamento em curso atualmente.
ONGs, redes sociais, sites e veículos de comunicação críticos são bloqueados na Rússia.
- Invasão à Ucrânia -
Em 24 de fevereiro de 2022, Putin envia seu Exército à Ucrânia, argumentando que deseja salvar a minoria russa naquele país e "desnazificar" a ex-república soviética, que vê como muito próxima da Otan.
- Rebelião de milicianos -
Em discurso transmitido pela TV em 24 de junho de 2023, Putin denuncia "uma ameaça mortal" e um risco "de guerra civil", diante de uma rebelião liderada pelo líder da milícia Wagner, Yevgeny Prigozhin, contra o comando militar russo, que acusa de ter bombardeado suas tropas.
Os combatentes do grupo Wagner iniciam uma marcha para Moscou, mas, à noite, Prigozhin anuncia o seu recuo, para evitar um derramamento "de sangue russo".
burs-kd/ang/pa/es/js/lb
M.A.Colin--AMWN