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Palestinos denunciam na ONU 'vergonha' pela 'tragédia em curso' em Gaza
O mundo deve pôr fim à "injustiça histórica" da Nakba e à "tragédia em curso" em Gaza, uma "vergonha" para a comunidade internacional, suplicou o presidente palestino, nesta quinta-feira (15), por meio de seu embaixador na ONU, por ocasião do aniversário do êxodo de 1948.
Desde 2023, em virtude de uma resolução da Assembleia Geral, a ONU comemora oficialmente o aniversário da Nakba - "catástrofe", em árabe -, o período durante o qual cerca de 760.000 árabes palestinos fugiram ou foram expulsos de seus lares quando o Estado de Israel foi criado.
Este aniversário ganha nova dimensão no contexto da guerra entre Israel e o Hamas em Gaza, provocada pelo ataque sem precedentes do movimento palestino contra Israel, em 7 de outubro de 2023.
"A história é indelével e a justiça não está limitada no tempo. Hoje, estamos diante de vocês não só para recordar este aniversário triste, mas para reiterar nosso compromisso de que a Nakba não será o destino permanente e inevitável do nosso povo", declarou o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, em discurso lido por seu embaixador, Riyad Mansour.
"A guerra que Israel trava na Faixa de Gaza há 19 meses (...) não é mais que a prolongação dos capítulos da catástrofe da Nakba, que não cessou desde 1948", denunciou, repetindo suas acusações de "genocídio" contra Israel.
"Chegou o momento de uma ação internacional real e efetiva para pôr fim a esta injustiça histórica e à tragédia em curso que se transformou em uma vergonha para a humanidade", alegou.
Está previsto que a Assembleia Geral realize em junho uma conferência, copresidida pela França e pela Arábia Saudita, para avançar na solução de dois Estados entre Israel e Palestina.
"A paz requer avanços tangíveis, irreversíveis e permanentes para uma solução de dois Estados, o fim da ocupação e o estabelecimento de um Estado palestino independente, com Gaza como parte integrante do mesmo", declarou Khaled Khiari, secretário-geral adjunto da ONU para o Oriente Médio.
"Demos um impulso político para este objetivo", pediu, denunciando em particular o deslocamento forçado da população de Gaza.
O.Norris--AMWN