
-
Trump enfrenta democratas com planos de mobilização da Guarda Nacional
-
SpaceX cancela voo de teste do megafoguete Starship
-
Zelensky insiste em se reunir com Putin diante de estancamento de conversas de paz
-
Real Madrid vence Oviedo (3-0) com dois gols de Mbappé e um de Vini Jr
-
Juventus e Como se juntam ao Napoli na liderança do Italiano
-
Milhares de pessoas participam de manifestação pró-palestinos em Copenhague
-
Grupo de rap Kneecap critica situação em Gaza durante show em Paris
-
Giroud marca nos acréscimos e Lille vence Monaco na 2ª rodada da Ligue 1
-
França convoca embaixador dos EUA após comentários sobre antissemitismo
-
Sabalenka estreia forte em sua defesa do título do US Open
-
Villarreal goleia Girona (5-0) e assume liderança provisória do Espanhol
-
Bombardeio israelense deixa quatro mortos no Iêmen (rebeldes)
-
Ben Shelton evita sustos e vence em sua estreia no US Open
-
Embaixador dos EUA na França denuncia 'falta de ações' de Macron contra antissemitismo
-
Vice-presidente dos EUA diz que Rússia fez 'concessões significativas' sobre Ucrânia
-
Manchester United volta a decepcionar; Everton vence em seu novo estádio
-
Hamburgo empata com Gladbach (0-0) em seu retorno à Bundesliga
-
Escavadeiras arrancam centenas de árvores de palestinos na Cisjordânia
-
Índia planeja grande corte de impostos diante da ameaça tarifária de Trump
-
Bombardeio israelense contra rebeldes huthis deixa ao menos dois mortos no Iêmen
-
Raducanu vence sua primeira partida no US Open desde o título de 2021
-
Afastado pelo Olympique de Marselha, Jonathan Rowe assina com Bologna
-
Trump planeja enviar Guarda Nacional para Chicago, segundo imprensa
-
Everton inaugura seu novo estádio com vitória sobre o Brighton (2-0)
-
Incêndios devastam uma Espanha envelhecida
-
No dia de sua independência, Ucrânia ataca Rússia com drones
-
Líder de oposição sugere unidade a Netanyahu para salvar reféns em Gaza
-
Boxeador Chávez Jr. enfrentará em liberdade julgamento por ligações com narcotráfico no México
-
Recente onda de calor na Espanha foi a mais intensa desde que há registros
-
Guerrilheiro mais procurado da Colômbia afirma que não vai se render
-
Venus Williams volta ao US Open aos 45 anos: "O tênis está no meu DNA"
-
Swiatek minimiza seu status de favorita antes do US Open
-
Alcaraz diz estar "mais bem preparado" para o US Open do que em 2024
-
MP da Colômbia acusa guerrilheiros por ataque com caminhão-bomba
-
De Bruyne marca e Napoli vence Sassuolo (2-0) na estreia no Italiano; Milan perde
-
Leverkusen estreia na Bundesliga com derrota para o Hoffenheim (2-1); Dortmund empata
-
Barça vence de virada na visita ao Levante (3-2) pela 2ª rodada do Espanhol
-
'A pátria nos chama': Venezuela aumenta reserva militar para enfrentar os Estados Unidos
-
Tottenham inflige 1ª derrota ao City (2-0); Arsenal goleia Leeds e lidera
-
Atlético de Madrid empata em casa com Elche (1-1) pela 2ª rodada do Espanhol
-
'Tarde demais', lamentam palestinos após ONU declarar que há fome em Gaza
-
De Bruyne marca e Napoli vence Sassuolo (2-0) em sua estreia no Italiano
-
Gerente de parque de diversões é denunciado na França por negar entrada de israelenses
-
Secretário-geral da OEA pede coordenação e financiamento para apoiar o Haiti
-
EUA planeja deportar salvadorenho para Uganda, denunciam advogados
-
Texas aprova mapa eleitoral para manter maioria legislativa de Trump
-
Olympique de Marselha vence recém-promovido Paris FC (5-2) pela 2ª rodada da Ligue 1
-
Berlim muda nome da 'rua dos Mouros' após anos de controvérsia
-
Eberechi Eze deixa Crystal Palace e assina com Arsenal
-
Ex-presidente do Sri Lanka é internado em UTI após ser preso

Novos bombardeios israelenses deixam mais de 100 mortos em Gaza
Pelo menos 103 pessoas morreram nesta quinta-feira (15) em novos bombardeios israelenses na Faixa de Gaza, segundo socorristas locais, enquanto o bloqueio do território continua, o que, segundo a ONG Human Rights Watch (HRW), se tornou uma "ferramenta de extermínio".
A aviação atacou sobretudo o norte e o sul do território, devastado por mais de 19 meses de uma ofensiva israelense em resposta ao ataque do movimento islamista palestino Hamas em 7 de outubro de 2023.
"Houve bombardeios israelenses pesados durante toda a noite", disse um morador do norte da Faixa, Amir Saleha. "Temos medo dia e noite. Todos os dias morrem pessoas, todos os dias há feridos. Não sabemos quando será a nossa vez".
A Defesa Civil de Gaza afirmou que o número de mortos pelos ataques israelenses desde a madrugada de quinta-feira chegou a 103.
- Conversações em Doha -
Neste panorama de ataques incessantes, a viagem do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Oriente Médio deu um impulso aos esforços de mediação do Catar, para onde delegações de Israel e do Hamas viajaram esta semana.
Em Doha, na noite de quarta-feira, o presidente dos EUA abordou o conflito de Gaza com o emir do Catar, de acordo com seu emissário no Oriente Médio, Steve Witkoff, que relatou avanços.
No entanto, nesta quinta-feira, o Hamas acusou Israel de "minar" os esforços de mediação do Catar, dos EUA e do Egito com sua "escalada militar deliberada".
Trump, por sua vez, pressionou novamente para que os EUA assumissem o controle de Gaza e a transformassem em uma "zona de liberdade".
Apesar da pressão por uma saída para o conflito e das duras críticas internacionais ao prolongamento da guerra, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu alertou esta semana que seu exército entrará em Gaza para "concluir a operação" e "derrotar o Hamas".
O premiê também afirma que seu país está tentando encontrar países dispostos a receber a população de Gaza, um território que o governo israelense pretende "conquistar". Tanto a Jordânia como o Egito reiteraram que são contra o deslocamento da população na Faixa.
Rompendo uma trégua de dois meses, Israel retomou sua ofensiva em 18 de março com o objetivo declarado de garantir a libertação de todos os reféns feitos pelo Hamas em 7 de outubro de 2023.
Naquele dia, os milicianos sequestraram 251 pessoas, das quais 57 permanecem em cativeiro em Gaza, incluindo 34 que o exército diz estarem mortas.
O ataque do Hamas deixou 1.218 mortos do lado israelense, a maioria civis, de acordo com uma avaliação da AFP baseada em números oficiais.
A campanha militar israelense matou cerca de 53.000 pessoas em Gaza, majoritariamente civis, segundo dados do Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas, que a ONU considera confiável.
- "Fome em massa" -
Desde 2 de março, as forças israelenses também bloqueiam a entrada de ajuda humanitária em Gaza, fundamental para seus 2,4 milhões de habitantes, ameaçados agora por uma "fome em massa", de acordo com várias ONGs, incluindo a Médicos do Mundo, Médicos Sem Fronteiras e Oxfam.
"O bloqueio israelense foi além de uma tática militar para se tornar uma ferramenta de extermínio", disse a HRW nesta quinta-feira.
A Fundação Humanitária de Gaza (GHF, na sigla em inglês), uma ONG criada e apoiada pelos Estados Unidos, afirmou que pretende facilitar a ajuda no território palestino até o fim de maio, distribuindo cerca de 300 milhões de rações de alimentos por um período inicial de 90 dias.
Desde o início da guerra em Gaza, a violência também explodiu na Cisjordânia, um território ocupado por Israel desde 1967.
No episódio mais recente, uma mulher israelense grávida, que estava a caminho de um hospital para dar à luz, foi morta quando o veículo que dirigia foi alvejado na região central da Cisjordânia, perto do assentamento de Brukhin.
"Usaremos todos os meios à nossa disposição, encontraremos os assassinos e os levaremos à justiça", disse o chefe do Estado-Maior israelense, general Eyal Zamir.
A prefeitura de Tamun, no norte da Cisjordânia, relatou que cinco pessoas foram mortas em uma operação militar israelense.
L.Harper--AMWN