
-
Familiares de irmãos Menéndez defendem sua libertação em tribunal nos EUA
-
Wenger se diz 'cauteloso' sobre possível mudança na regra do impedimento
-
'Ele controlava a minha vida', diz ex-namorada no julgamento de P.Diddy
-
Tatum sofreu ruptura do tendão de Aquiles na derrota dos Celtics
-
Girona e Sevilla dão grande passo para permanecer na 1ª divisão espanhola
-
Congresso dos EUA debate megaprojeto de lei de cortes fiscais de Trump
-
Sampdoria cai pela 1ª vez em sua história para a 3ª divisão italiana
-
José Mujica, o 'sábio da tribo' que colocou o Uruguai no mapa do mundo
-
'Adeus amigo', 'velho querido': o mundo chora a morte de 'Pepe' Mujica
-
Governo dos EUA corta mais US$ 450 milhões de Harvard
-
São Paulo vai receber jogo do Chargers em 2025; Dublin, Madri e Berlim estreiam como sedes
-
Sinner vence Cerúndolo e vai às quartas de final do Masters 1000 de Roma
-
EUA inclui Cuba em lista de países que não cooperam contra o terrorismo
-
Ator Gérard Depardieu é condenado na França por agressões sexuais
-
Ex-Cruzeiro, Paulo Pezzolano é anunciado como técnico do Watford
-
José Mujica, ex-guerrilheiro, ex-presidente do Uruguai e um sábio para muitos
-
'Pepe' Mujica em suas próprias palavras
-
De Niro critica Trump ao receber Palma de Ouro honorária no Festival de Cannes
-
Funcionamento da inteligência artificial é um enigma, até mesmo para seus criadores
-
Morre 'Pepe' Mujica, o ex-guerrilheiro e presidente do Uruguai que assombrou o mundo
-
Marta retorna à Seleção para amistosos antes da Copa América
-
Zelensky espera que Trump viaje à Turquia e incentive Putin a fazer o mesmo para negociar fim da guerra
-
Presidente do júri de Cannes homenageia fotojornalista palestina morta em Gaza
-
'Estamos lutando ferozmente pela democracia' nos Estados Unidos, diz De Niro em Cannes
-
Defesa Civil registra 28 mortos em ataques perto de hospital em Gaza
-
Lula: 'Temos técnicos no Brasil que poderiam dirigir a Seleção'
-
Colômbia consolida romance comercial com a China, mas corre risco de irritar EUA
-
Premiê canadense forma novo governo para redefinir relacionamento com os EUA
-
Masters 1000 de Roma reforça controle contra apostadores
-
'Tive certeza de que iria morrer', diz Kardashian no julgamento por roubo milionário em Paris
-
'Ele controlava a minha vida', diz Cassie Ventura em julgamento do rapper e ex-namorado 'Diddy'
-
Arábia Saudita promete grandes investimentos nos EUA durante visita de Trump
-
Festival de Cannes começa em meio a pressão por Gaza e prêmio honorário para De Niro
-
Promotoria pede prisão do pai do campeão olímpico Jakob Ingebrigtsen
-
Justiça britânica analisa venda de armas a Israel
-
Novas regras de vestimenta do Festival de Cannes fazem Halle Berry mudar vestido
-
'Tive certeza de que iria morrer', disse Kardashian no julgamento por roubo milionário em Paris
-
Inflação dos EUA desacelerou para 2,3% em abril
-
Cientistas afirmam que fim do universo ocorrerá antes do previsto
-
Atacante do Nottingham Forest passa por cirurgia de emergência após choque com a trave
-
'Tive certeza de que iria morrer', declarou Kardashian no julgamento por roubo milionário em Paris
-
Rodrygo sente desconforto e deixa treino do Real Madrid
-
Opacidade marca caminho para novas eleições na Venezuela
-
Alcaraz vence Khachanov e vai às quartas do Masters 1000 de Roma
-
México desenvolve tortilha para combater desnutrição e falta de geladeiras
-
Alemanha anuncia dissolução de organização extremista que criou 'Estado paralelo'
-
Djokovic encerra parceria com Andy Murray a duas semanas de Roland Garros
-
Na ilha escocesa da mãe de Trump, há pouca simpatia pelo presidente dos EUA
-
Ancelotti confirma que assumirá comando da Seleção em 26 de maio
-
Nissan anuncia prejuízo anual de US$ 4,5 bi e corte de 20.000 postos de trabalho

Zelensky espera que Trump viaje à Turquia e incentive Putin a fazer o mesmo para negociar fim da guerra
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, exortou nesta terça-feira (13) seu par americano, Donald Trump, a viajar na quinta à Turquia para convencer o mandatário russo, Vladimir Putin, a comparecer e negociar cara a cara o fim da guerra.
O líder ucraniano também acusou o Putin de "não querer" o fim do conflito, afirmando estar disposto a "fazer todo o possível" para que esse encontro, ainda muito hipotético, se concretize.
"Se [o presidente dos Estados Unidos] confirmasse sua participação, acredito que isso daria um impulso adicional para que Putin comparecesse", afirmou Zelensky em uma coletiva de imprensa em Kiev.
Na segunda-feira, Donald Trump, em uma viagem pelo Golfo, instou Zelensky e Putin a participarem juntos das negociações, acrescentando que "cogitava" também a possibilidade de se deslocar à Turquia para essas conversas.
O que está certo por enquanto é que o secretário de Estado americano, Marco Rubio, participará das negociações. "Marco Rubio vai estar lá", disse Trump nesta terça-feira.
Até o momento, o Kremlin não anunciou quem comporá sua delegação nem se Putin viajará à Turquia para essas conversas diretas que o presidente russo anunciou no fim de semana e que seriam as primeiras entre Kiev e Moscou desde a primavera boreal de 2022, pouco depois da invasão da Ucrânia pela Rússia.
Na tarde desta terça-feira, durante uma reunião televisionada com empresários, o presidente russo não mencionou a proposta de Zelensky nem o encontro russo-ucraniano de quinta-feira.
Esse prolongado silêncio incomoda Kiev e seus aliados. Zelensky ressaltou nesta terça-feira que a ausência de Putin seria "um sinal claro" de que a Rússia "não quer e não vai parar a guerra".
E caso o presidente russo se recusasse a encontrá-lo, Zelensky exigiu as sanções ocidentais "mais fortes" já impostas contra Moscou.
À espera da resposta do Kremlin, o chefe de Estado ucraniano afirmou que viajará à Turquia de qualquer forma, para se reunir na quarta ou quinta-feira em Ancara com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.
O braço direito de Zelensky, Andriy Yermak, conversou por telefone com Marco Rubio, segundo a presidência ucraniana, e ambos afirmaram querer "se coordenar" e "harmonizar suas posições".
– Sem comentários –
A Turquia sediou diálogos de paz entre russos e ucranianos em março de 2022, mas eles não resultaram em nenhum acordo.
Desde então, as conversas bilaterais estão estagnadas, mas Trump tem tentado reativá-las desde meados de fevereiro, após três anos de invasão russa, que causou dezenas de milhares de mortos, entre civis e militares.
No entanto, em três meses não houve nenhum avanço significativo, até a inesperada aceleração dos últimos dias.
Primeiro, Kiev e seus aliados europeus instaram Putin a aceitar um cessar-fogo de 30 dias a partir de segunda-feira, advertindo que, se não o fizesse, seriam aplicadas "sanções massivas".
Posteriormente, o presidente russo — ignorando esse ultimato — declarou-se disposto no sábado a negociações "diretas" entre russos e ucranianos no dia 15 de maio em Istambul. Zelensky respondeu propondo encontrar-se pessoalmente com Putin nessa mesma cidade.
Desde então, o Kremlin tem evitado dar uma resposta clara a esse convite.
"A parte russa continua se preparando para as negociações que devem ocorrer na quinta-feira [...] Por ora, não prevemos fazer mais comentários", declarou na terça-feira o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov. Segundo ele, a "delegação [russa] estará presente e aguardará a parte ucraniana".
– Reivindicações opostas –
Além dessa exigência, Putin continua insistindo na desmilitarização da Ucrânia e em garantias de que a Rússia manterá os territórios ucranianos anexados em 2022, além da Crimeia, ocupada desde 2014.
O presidente russo também exige uma revisão completa da estrutura de segurança na Europa, alegando que a aproximação da Otan das fronteiras russas constitui uma ameaça existencial para seu país.
A Ucrânia e seus aliados europeus rejeitam essas demandas, afirmando que o Exército russo, que ainda ocupa 20% do território ucraniano, está travando uma guerra de tipo imperialista na ex-república soviética.
L.Durand--AMWN