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Trump denuncia a fome em Gaza; Israel prossegue com bombardeios
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, denunciou nesta sexta-feira (16) que "muitas pessoas estão passando fome" em Gaza, que enfrenta um bloqueio imposto por Israel e onde as equipes de emergência relataram mais de 50 mortes em novos ataques executados nas últimas horas.
Trump fez o breve comentário nos Emirados Árabes Unidos, terceira e última etapa de uma viagem pelo Oriente Médio que não incluiu uma escala no aliado Israel.
"Estamos de olho em Gaza. E vamos resolver isso. Muitas pessoas estão passando fome", disse o republicano em Abu Dhabi.
Nesta sexta-feira, a Defesa Civil de Gaza informou sobre mais 56 mortos em ataques israelenses executados desde meia-noite.
Fontes médicas relataram dezenas de feridos, incluindo mulheres e crianças. A AFP entrou em contato com o Exército israelense, que não comentou as informações.
"Estávamos dormindo quando, de repente, tudo explodiu ao nosso redor", contou à AFP Umm Mohammed al Tatari, de 57 anos, moradora do norte de Gaza.
"Vimos a destruição com nossos olhos. Havia sangue por todos os lados, pedaços de corpos e cadáveres. Não sabíamos quem estava morto e quem continuava vivo", acrescentou.
Na quinta-feira, pelo menos 120 habitantes de Gaza morreram nos bombardeios israelenses, e na quarta-feira, outros 80, segundo a Defesa Civil do território.
Em meados de março, a frágil trégua entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas, que governa a Faixa, entrou em colapso, poucos dias após o governo israelense retomar o bloqueio ao território, o que provocou, segundo várias ONGs, uma ameaça de "fome em larga escala" para seus 2,4 milhões de habitantes.
- Crise humanitária -
Com sua estratégia, Israel afirma que pretende "derrotar" o Hamas e obter a libertação dos reféns que permanecem em cativeiro na Faixa, sequestrados pelos militantes islamistas no ataque surpresa de 7 de outubro de 2023.
Cinquenta e sete pessoas continuam sequestradas, incluindo 34 que, segundo o Exército, estão mortas.
O Hamas insistiu na quinta-feira que a retomada da ajuda humanitária - água, comida, medicamentos - é um "requisito mínimo" para negociar uma solução para o conflito.
Também alertou que Gaza "não está à venda", horas depois de Trump reiterar a ideia de Washington controlar o território palestino, para transformá-lo, segundo disse, em "uma zona de liberdade".
A Fundação Humanitária de Gaza (GHF, na sigla em inglês), uma ONG criada e apoiada pelos Estados Unidos, anunciou que pretende facilitar a ajuda no território palestino até o final de maio, com a distribuição de quase 300 milhões de refeições por um período inicial de 90 dias.
Alegando que seus termos não respeitam os princípios de imparcialidade e da independência, a ONU afirmou na quinta-feira que não participará da iniciativa, realizada por uma fundação criada em fevereiro e sobre a qual pouco se conhece.
O Hamas desencadeou o atual conflito em 7 de outubro de 2023. Em seu ataque surpresa, o grupo matou 1.218 pessoas do lado israelense, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.
A campanha militar que Israel lançou em resposta matou mais de 53.000 pessoas em Gaza, a maioria civis, de acordo com o Ministério da Saúde do território governado por Hamas. A ONU considera o número confiável.
Y.Aukaiv--AMWN