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Hamas reivindica mais pressão sobre Israel, que segue bombardeando Gaza
Quase 90 palestinos morreram nesta sexta-feira (16) em bombardeios israelenses na Faixa de Gaza, informou o serviço de resgate, e o movimento islamista palestino Hamas instou os Estados Unidos a pressionarem Israel para permitir a entrada de ajuda humanitária no território.
Ao fim de sua viagem pelo Golfo, o presidente americano Donald Trump, cujo país é o principal aliado de Israel, declarou: "Estamos de olho em Gaza. E vamos resolver isso. Muitas pessoas estão passando fome".
Uma fonte da Defesa Civil de Gaza indicou que pelo menos 88 pessoas morreram nesta sexta em "bombardeios israelenses contínuos", um dia depois de relatar pelo menos 120 mortes em ataques de Israel.
"Estávamos dormindo quando, de repente, tudo explodiu ao nosso redor", contou à AFP Umm Mohammed al Tatari, de 57 anos, moradora do norte de Gaza.
"Vimos a destruição com nossos olhos. Havia sangue por todos os lados, pedaços de corpos e cadáveres. Não sabíamos quem estava morto e quem continuava vivo", acrescentou.
Em meados de março, a frágil trégua entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas, que governa a Faixa, entrou em colapso, poucos dias após o governo israelense retomar o bloqueio ao território, o que provocou, segundo várias ONGs, uma ameaça de "fome em larga escala" para seus 2,4 milhões de habitantes.
- Exercer "mais pressão" -
Com sua estratégia, Israel afirma que pretende "derrotar" o Hamas e obter a libertação dos reféns que permanecem em cativeiro na Faixa, sequestrados pelos militantes islamistas no ataque surpresa de 7 de outubro de 2023.
Cinquenta e sete pessoas continuam sequestradas, incluindo 34 que, segundo o Exército, estão mortas.
O Hamas "espera que o governo dos Estados Unidos exerça mais pressão [sobre Israel] para que abra os pontos de passagem e permita a entrada imediata de ajuda alimentar e médica [...] em Gaza", disse à AFP Taher al Nunu, um representante do movimento islamista que governa Gaza desde 2007.
"A entrada da ajuda [...] também faz parte dos acordos com os enviados norte-americanos [...] depois que o movimento liberou Edan Alexander", um refém israelense-americano que foi sequestrado no ataque de 7 de outubro, acrescentou.
Na véspera, o Hamas alertou que Gaza "não está à venda", horas depois de Trump reiterar a ideia de Washington controlar o território palestino, para transformá-lo, segundo disse, em "uma zona de liberdade".
A Fundação Humanitária de Gaza (GHF, na sigla em inglês), uma ONG criada e apoiada pelos Estados Unidos, anunciou que pretende facilitar a ajuda no território palestino até o final de maio, com a distribuição de quase 300 milhões de refeições por um período inicial de 90 dias.
- "Limpeza étnica" -
O chefe de Direitos Humanos da ONU, Volker Türk, denunciou nesta sexta que os últimos bombardeios israelenses indicam "uma tentativa de mudança demográfica permanente em Gaza", o que "equivale a uma limpeza étnica".
"O assassinato em massa de crianças e civis desarmados, a fome deliberada e a dor e humilhação incessantes infligidas aos palestinos de Gaza devem acabar", declarou, por sua vez, Dora Bakoyannis, relatora para o Oriente Médio na Assembleia Parlamentar do Conselho Europeu.
Alegando que seus termos não respeitam os princípios de imparcialidade e da independência, a ONU afirmou na quinta-feira que não participará da iniciativa, realizada por uma fundação criada em fevereiro e sobre a qual pouco se conhece.
O Hamas desencadeou o atual conflito em 7 de outubro de 2023. Em seu ataque surpresa, o grupo matou 1.218 pessoas do lado israelense, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.
A campanha militar que Israel lançou em resposta matou 53.119 pessoas em Gaza, a maioria civis, de acordo com o Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas. A ONU considera o número confiável.
Y.Aukaiv--AMWN