
-
Em seu retorno ao Santos, Neymar protagoniza mais um capítulo para esquecer
-
Defesa de imigrantes venezuelanos presos em El Salvador denuncia 'torturas'
-
Comissária europeia pede mais cooperação entre EUA e UE na regulamentação tecnológica
-
Chelsea vence Manchester United e se mantém no Top 5 da Premier League
-
Ação de manifestantes deixa capital do Haiti sem luz
-
Sinner vence Paul e vai enfrentar Alcaraz na final do Masters 1000 de Roma
-
CBF convoca eleições após destituição de Ednaldo Rodrigues
-
Ex-namorada de P.Diddy depõe pelo quarto dia em Nova York
-
Fed prevê reduzir seus efetivos em torno de 10%
-
Trump diz que Bruce Springsteen é um 'babaca' e 'burro como uma pedra'
-
Irã conversa com potências europeias sobre seu programa nuclear
-
Piastri e McLaren dominam treinos livres do GP da Emilia-Romana de F1
-
Separados por um ponto, Napoli e Inter encaram reta final eletrizante pelo 'Scudetto'
-
Consolação ou epopeia: City e Palace fazem final da Copa da Inglaterra
-
Ministra francesa visita Budapeste e Viena em busca de apoio contra acordo UE-Mercosul
-
Diálogos entre Ucrânia e Rússia terminam com troca de presos, mas sem trégua
-
Filme francês leva a Cannes o dilema de uma jovem muçulmana que se atrai por mulheres
-
Hamas reivindica mais pressão sobre Israel, que segue bombardeando Gaza
-
Los Angeles FC e América do México disputarão vaga no Mundial de Clubes no 31 de maio
-
Alcaraz vence Musetti e vai à final do Masters 1000 de Roma
-
Irã e potências europeias realizam negociações nucleares na Turquia
-
Autor do ataque ao escritor Salman Rushdie é condenado a 25 anos de prisão
-
Alvo de investigação, procurador do TPI se afasta do cargo temporariamente
-
Petição contra terapias para pessoas LGBTQ+ na UE supera um milhão de assinaturas
-
Defesa de migrantes venezuelanos presos em El Salvador denuncia 'torturas'
-
Ucrânia e Rússia conversam sobre cessar-fogo e reunião Zelensky-Putin
-
Apoiadores de Evo Morales marcham na Bolívia para defender sua candidatura
-
CBF recorre no STF contra destituição de Ednaldo Rodrigues
-
Petro solicita ingresso da Colômbia ao banco do Brics
-
Everest e as mulheres: meio século desde a primeira escalada feminina
-
Cantor Chris Brown, acusado de agressão no Reino Unido, ficará preso até meados de junho
-
World Press Photo suspende autoria de icônica foto da 'Garota Napalm'
-
Inteligência artificial, a nova e temida realidade do cinema em Cannes
-
Na mira de Trump, 'Voice of America' demite centenas de funcionários nos EUA
-
Profissionais em Cannes criticam ideias de Trump para Hollywood
-
Irã e potências europeias mantêm negociações nucleares na Turquia
-
Fome aguda afetou 295 milhões de pessoas en 2024, alerta relatório
-
Portugal encerra campanha eleitoral e direita espera repetir o mandato
-
Trump denuncia a fome em Gaza; Israel prossegue com bombardeios
-
Leão XIV insiste em seu compromisso social em encontro com embaixadores
-
Trump conclui visita ao Golfo marcada por promessas de investimentos
-
Polônia celebra eleições presidenciais acompanhadas com atenção pela Europa
-
Irã e potências europeias se reúnem na Turquia para negociações sobre o programa nuclear
-
Defesa Civil de Gaza anuncia 50 mortes em bombardeios israelenses
-
Turquia recebe reunião entre Ucrânia e Rússia marcada pelo pessimismo
-
Flamengo vence LDU e depende só de si para ir às oitavas da Libertadores
-
Opositora promete seções eleitorais vazias e 'grande derrota' do governismo na Venezuela
-
Polícia investiga nos EUA o cantor Smokey Robinson após processo por agressão sexual
-
Ceticismo paira sobre resultados das conversas entre Ucrânia e Rússia na Turquia
-
Cantor Chris Brown é detido por suposta agressão em boate

Diálogos entre Ucrânia e Rússia terminam com troca de presos, mas sem trégua
Rússia e Ucrânia concordaram, nesta sexta-feira (16), com uma importante troca de prisioneiros, afirmaram que conversarão sobre a possibilidade de instaurar um cessar-fogo e que os presidentes russo, Vladimir Putin, e ucraniano, Volodimir Zelensky se encontrarão, nas primeiras negociações diretas em três anos.
Enquanto o negociador-chefe russo, Vladimir Medinsky, se disse "satisfeito" e disposto "a continuar com os contatos" com a Ucrânia, a parte ucraniana acusou Moscou de ter apresentado reivindicações territoriais "inaceitáveis".
Os aguardados diálogos em Istambul, que tiveram duração de pouco mais de uma hora e 30 minutos, deixaram poucos indícios de avanços importantes para pôr fim à guerra.
Kiev buscava um "cessar-fogo incondicional" para encerrar um conflito que já destruiu grande parte da Ucrânia e deixou milhões de deslocados.
Moscou rejeitou sistematicamente estes pedidos, e o único acordo concreto parece ser uma troca de 1.000 prisioneiros de cada lado.
Os diálogos no Palácio Dolmabahçe de Istambul ocorreram na ausência de Zelensky e Putin, que ordenou que seu exército invadisse a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022.
A delegação ucraniana foi chefiada pelo ministro da Defesa, Rumstev Umerov, e a russa por Vladimir Medinsky, um assessor de segundo escalão. As duas equipes foram acompanhadas por mediadores turcos.
Ambas as partes devem agora "apresentar" e "detalhar" a "visão" que têm desta trégua, afirmou o negociador russo.
- "Petições inaceitáveis" -
Entretanto, russos e ucranianos anunciaram uma troca de prisioneiros.
"Nos próximos dias haverá uma troca de prisioneiros em larga escala, 1.000 por 1.000", disse Medinsky. O chefe da delegação ucraniana confirmou a informação.
Umerov e Medinsky também especificaram que a parte ucraniana havia mencionado um eventual encontro entre Zelensky e Putin - que poderia seria o primeiro desde o início da invasão russa -, mas o negociador russo disse que Moscou havia simplesmente "tomado nota dessa solicitação".
Este deve ser "o próximo passo", insistiu o negociador ucraniano aos jornalistas.
Uma fonte diplomática ucraniana, entrevistada pela AFP, considerou, por sua vez, que os negociadores russos apresentaram "petições inaceitáveis, que vão além do que tinha sido discutido antes da reunião".
Entre as reivindicações de Moscou, inclui-se a retirada das forças de Kiev de "amplas partes do território ucraniano" como condição prévia à instauração de um cessar-fogo, disse a fonte.
Contudo, o porta-voz da diplomacia ucraniana, Gueorgii Tykhy, disse à imprensa que a delegação de Kiev manteve a "calma" durante as negociações.
Segundo Medinsky, Moscou queria falar sobre as "causas profundas" do conflito e que este encontro fosse "a continuação" dos diálogos de 2022, que terminaram em fracasso.
- "Reação forte" -
O presidente francês, Emmanuel Macron, considerou "inaceitável" que a Rússia não tenha respondido de novo ao pedido de cessar-fogo feito pelos Estados Unidos e pelos europeus, enquanto o chefe do governo alemão, Friedrich Merz, comentou que a própria realização das negociações tinha sido um "primeiro sinal, pequeno mas positivo".
Nesta sexta, os dirigentes ucraniano, alemão, francês, britânico e polonês conversaram por telefone com o presidente americano, Donald Trump, que pressiona para que os combates parem.
Na quinta-feira, Trump se disse disposto a se reunir com Putin "quando for possível organizar" uma cúpula e afirmou que "nada vai acontecer" até que ele se encontre pessoalmente com o colega russo.
Nesta sexta, o Kremlin considerou este encontro "necessário".
A reunião desta sexta foi organizada depois que o presidente russo propôs, no sábado, a realização de negociações diretas com a Ucrânia para tentar pôr fim a mais de três anos de guerra.
Zelensky aceitou e desafiou Putin a comparecer pessoalmente à cidade turca, mas o presidente russo optou por não ir e mandar uma delegação.
A Ucrânia e seus aliados europeus tinham pedido um cessar-fogo antes de qualquer diálogo entre Kiev e Moscou, uma exigência que Putin rejeitou, alegando que uma cessação prolongada das hostilidades permitiria ao exército ucraniano receber mais armas do Ocidente.
bur-ant-rbj-pop/thm/jvb/meb/mvv/yr
S.F.Warren--AMWN