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CBF convoca eleições após destituição de Ednaldo Rodrigues
O presidente interino da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) convocou nesta sexta-feira (16) eleições para renovar a diretoria da entidade na próxima semana, enquanto Ednaldo Rodrigues recorre no Supremo Tribunal Federal (STF) contra sua destituição.
As turbulências na cúpula da CBF são um novo golpe para a Seleção, que esperava se ajustar com a chegada do técnico italiano Carlo Ancelotti.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) declarou na quinta-feira que o acordo que havia ratificado Ednaldo na presidência em janeiro é "nulo" devido a uma "possível falsificação" de assinatura.
O magistrado Gabriel de Oliveira Zéfiro determinou a destituição da diretoria da CBF e encarregou o vice-presidente da entidade Fernando José Sarney de convocar eleições "o mais rápido possível".
Mas a assessoria jurídica da presidência da CBF recorreu contra essa decisão no STF.
Os advogados qualificaram a decisão como uma "afronta direta" à ordem constitucional e pediram à Corte medidas cautelares para suspender a destituição.
Além disso, advertiram sobre um "risco institucional iminente para o regular funcionamento" da CBF.
Apesar das objeções, foi convocada uma "assembleia geral eleitoral" para o dia 25 de maio para nomear o novo presidente, oito vice-presidentes e outros cargos para o período 2025-2029, de acordo com uma nota assinada por Sarney nesta sexta-feira.
Para a assessoria jurídica da presidência da CBF, a nomeação de Sarney é "ilegal".
"Como é notório, a Fifa e a Conmebol não reconhecem como legítimos representantes da entidade aqueles nomeados judicialmente em substituição à diretoria eleita pela Assembleia Geral, o que potencialmente sujeita a CBF e suas seleções a severas sanções, inclusive a exclusão de competições esportivas de nível internacional", advertiu.
A destituição de Ednaldo Rodrigues ofusca o anúncio da chegada de Ancelotti, que assumirá a Seleção a partir do dia 26 de maio.
Das 27 federações estaduais, 19 pediram para "virar a página da judicialização e instabilidade" e apoiaram a realização de novas eleições.
"O cenário exige uma renovação de ideias", declararam as entidades, sem citarem Ednaldo.
- "A qualquer custo" -
Ednaldo Rodrigues, de 71 anos, foi reeleito em março por unanimidade para comandar a CBF no período 2026-2030. Ele era candidato único, depois de o ex-atacante Ronaldo ter desistido de participar do pleito.
As suspeitas de falsificação que provocaram sua destituição giram em torno de uma assinatura em um acordo firmado em janeiro que buscava encerrar as disputas em torno da validade de sua primeira eleição, em março de 2022.
Devido a esses conflitos, Ednaldo já havia sido afastado do cargo temporariamente no final de 2023, depois que a justiça anulou aquelas eleições.
Somente as pressões da Fifa e da Conmebol, que ameaçaram impor punições esportivas ao Brasil, conseguiram recolocá-lo na presidência.
O TJRJ considerou o acordo nulo "em razão da incapacidade mental e de possível falsificação da assinatura de um dos signatários", o ex-presidente da CBF Antônio Carlos Nunes Lima, mais conhecido como Coronel Nunes.
Para os advogados da presidência da CBF, a decisão é uma "expressão de um esforço escancarado, de uma ânsia incontida, para afastar, a qualquer custo", Ednaldo Rodrigues.
"Extrapola os limites da legalidade e compromete a própria segurança institucional do sistema desportivo nacional", acrescentam.
O dirigente foi um grande entusiasta da contratação de Ancelotti, que ele já havia sondado para dirigir a Seleção a partir da Copa América de 2024.
Mas o italiano acabou renovando contrato com o Real Madrid, clube que agora deve deixar depois de uma temporada sem brilho.
A chegada do novo treinador é aguardada com grande expectativa para melhorar o desempenho do Brasil nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.
A Seleção volta a campo em junho para dois jogos na competição classificatória para o próximo Mundial, contra Equador e Paraguai.
L.Durand--AMWN