
-
Fuzileiros patrulham ruas de Los Angeles por ordem de Trump
-
MP da Venezuela solicita nova ordem de captura contra opositor Juan Guaidó
-
George Russell domina 2ª sessão de treinos livres do GP do Canadá de F1
-
Filho de xá pede que iranianos rompam com a República Islâmica
-
Ex-ministro de Bolsonaro é detido, suspeito de obstrução a julgamento por golpismo
-
David Beckham é nomeado cavaleiro pelo rei Charles III
-
Emma Navarro e Elena Rybakina caem nas quartas do WTA 500 de Queen's
-
Marines enviados por Trump começam a ser mobilizados em Los Angeles
-
Irã dispara mísseis contra Israel em resposta aos ataques contra instalações nucleares
-
Verstappen é o mais rápido na 1ª sessão de treinos livres do GP do Canadá de F1
-
Brasil e Caribe vão pedir 'financiamento robusto' a países ricos na COP30
-
Três homens são condenados na França por assassinato ligado a bitcoins
-
Santuário em São Paulo resgata onças-pardas ameaçadas pela urbanização
-
Medvedev cai nas quartas de final do ATP 250 de 's-Hertogenbosch
-
Israel lança ataque maciço contra o Irã, uma 'declaração de guerra' para Teerã
-
Franco Mastantuono, a nova joia argentina do Real Madrid
-
Petróleo dispara e mercado de ações cai após ataque israelense contra o Irã
-
Trump diz a Irã para chegar a um acordo ou ficará exposto a ataques 'mais brutais'
-
Zverev vence Nakashima e vai à semifinal do ATP 250 de Stuttgart
-
Técnico Igor Tudor renova com a Juventus até 2027
-
Violência deixa ao menos 2.680 mortos entre janeiro e maio no Haiti, diz ONU
-
El Salvador frustra parentes de venezuelanos de vê-los em mega prisão
-
Após acesso à Serie A italiana, Filippo Inzaghi deixa comando do Pisa
-
'Índice Pizza' pode ter alertado sobre ataque de Israel ao Irã?
-
Inter Miami de Messi abre em casa a Copa de Clubes contra o Al Ahly do Egito
-
Casamento de Jeff Bezos gera incômodo em Veneza
-
Brasil pede que países caribenhos 'cheguem unidos' à COP30
-
Liverpool chega a acordo recorde para contratar Florian Wirtz
-
Zagueiro do Boca Juniors tem visto negado pelos EUA e fica fora da Copa de Clubes
-
Partido de candidato presidencial baleado suspende atos de campanha na Colômbia
-
Violência contra imigrantes deixa ao menos 22 policiais feridos na Irlanda do Norte
-
Trump mantém temporariamente controle da Guarda Nacional contra protestos na Califórnia
-
Trump blinda Washington para desfile militar no dia de seu aniversário
-
O que faz a Guarda Nacional dos EUA?
-
Iranianos pedem vingança após ataques israelenses
-
Após golpe por escândalo de corrupção, presidente de Governo espanhol tenta resistir
-
Caixa-preta encontrada na área do acidente aéreo que matou 265 na Índia
-
Único sobrevivente do acidente da Air India relata sua milagrosa salvação
-
Israel ataca instalações nucleares do Irã, uma declaração de guerra para Teerã
-
Comunidade internacional pede desescalada após ataques de Israel ao Irã
-
Volatilidade nos mercados devido às tensões geopolíticas no Oriente Médio
-
O que se sabe sobre os ataques israelenses ao Irã
-
Israel ataca instalações nucleares do Irã, que promete responder
-
Equipes de resgate vasculham área do acidente de avião da Air India que matou 265
-
Juiz impede Trump de usar Guarda Nacional contra protestos na Califórnia
-
Juiz ordena que Trump devolva controle da Guarda Nacional à Califórnia
-
Ataques de Israel ao Irã, um revés para Trump
-
Israel ataca instalações nucleares do Irã
-
Segundo envolvido em atentado a presidenciável é acusado na Colômbia
-
Lula critica 'desfaçatez' de Bolsonaro em interrogatório sobre tentativa de golpe

Ataques de Israel ao Irã, um revés para Trump
Donald Trump havia pedido na tarde desta quinta-feira a Israel que não atacasse o Irã e desse uma chance à diplomacia. Horas depois, os ataques israelenses começaram, um revés para o presidente americano, que se autodenomina um "pacificador".
Trump participava de uma recepção no jardim da Casa Branca ao som da sua música favorita, "YMCA", do grupo Village People, quando as primeiras informações sobre os ataques começaram a chegar.
Não veio do presidente, e sim do chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, a primeira reação dos Estados Unidos, neutra e concisa. Segundo ele, Israel informou que a operação era "necessária para a sua defesa".
Rubio esclareceu que Washington não participou dos ataques, e disse que a prioridade do governo americano é proteger suas forças na região.
Trump havia reconhecido nesta quinta-feira a possibilidade de um cenário militar. Disse que um ataque israelense contra o Irã "poderia acontecer", e que o risco de um "conflito em massa" no Oriente Médio havia levado os Estados Unidos a reduzir seu quadro diplomático naquela região, principalmente no Iraque.
- Conversas -
Questionado sobre suas conversas com o premier de Israel, Benjamin Netanyahu, Trump respondeu: "Não quero que eles intervenham, porque acho que isso arruinaria tudo", referindo-se às negociações sobre o programa nuclear do Irã, cuja sexta rodada estava programada para o próximo domingo.
O fato de Israel ter realizado os ataques desta sexta-feira (13) prejudica a imagem de "pacificador" que o presidente americano quer projetar. "Mediremos nosso sucesso não apenas pelas batalhas que vencermos, mas também pelas guerras que terminarmos, e, talvez o mais importante, pelas guerras em que nunca entrarmos", disse Trump em seu discurso de posse, em 20 de janeiro.
Resta saber como os Estados Unidos vão reagir em caso de retaliação do Irã. No ano passado, Washington apoiou firmemente Israel diante de ataques de mísseis iranianos, e participou ativamente do planejamento da resposta israelense.
O Oriente Médio não é o único foco de tensão que Trump não conseguiu eliminar até o momento. Ele também prometeu pôr fim à guerra na Ucrânia.
Após repreender publicamente o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, Trump criticou seu colega russo, Vladimir Putin, com quem afirma ter uma boa relação. Nesta quinta-feira, expressou decepção tanto com a Ucrânia quanto com a Rússia.
D.Kaufman--AMWN