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Governo dos EUA anuncia acordo bilionário para gerar energia nuclear para a IA
O governo dos Estados Unidos assinou um acordo de "associação estratégica" de US$ 80 bilhões (R$ 429 bilhões, na cotação atual) para aumentar a geração de energia nuclear destinada a abastecer o setor da inteligência artificial, anunciou a companhia Westinghouse nesta terça-feira (28).
A associação entre o governo de Donald Trump e a Brookfield Asset Management e Cameco, proprietárias da Westinghouse, "vai acelerar a ativação da energia nuclear e da inteligência artificial nos Estados Unidos", informou a empresa em um comunicado.
A Westinghouse não especifica quando os reatores nucleares vão entrar em operação. Um porta-voz da empresa assegurou que o acordo está relacionado com a ordem executiva emitida em maio por Trump para ter dez "novos grandes reatores com design completo em construção até 2030".
O governo americano vai financiar o projeto, segundo o porta-voz.
Este é o maior investimento de Washington em energia nuclear desde que Trump voltou para a Casa Branca, em janeiro.
"Esta associação encarna a visão do presidente Trump de recuperar nossa soberania energética, criar empregos bem remunerados e posicionar os Estados Unidos na vanguarda do renascimento da energia nuclear", disse, no comunicado, o ministro do Comércio, Howard Lutnick.
Os Estados Unidos não constroem uma usina nuclear nova desde 2009. Além disso, por mais de uma década haviam abandonado esta fonte de energia, sobretudo devido à sua imagem negativa frente à opinião pública.
Essa impopularidade se devia, em grande parte, a uma série de acidentes: Three Mile Island (Estados Unidos, 1979), Chernobyl (antiga União Soviética, 1986) e Fukushima (Japão, 2011).
Os dois últimos reatores postos em funcionamento nos Estados Unidos custaram mais de US$ 30 bilhões (R$ 161 bilhões, em valores atuais), mais que o dobro dos US$ 14 bilhões (R$ 75 bilhões) previstos inicialmente. Mas a invasão da Ucrânia por parte da Rússia provocou um desequilíbrio no mercado de energia, o que levou os países a diversificarem seus abastecimentos.
A isto se somou o aumento do consumo de energia elétrica nos Estados Unidos, impulsionado pelo auge dos centros de dados e a revolução da computação na nuvem e da inteligência artificial.
Gigantes tecnológicas como Google e Microsoft também revelaram importantes investimentos nucleares para atender à alta demanda de energia da IA.
- "Renascimento" -
A iniciativa "ajudará a liberar a grande visão do presidente Trump para energizar completamente os Estados Unidos e vencer a corrida global da inteligência artificial", disse o secretário de Energia, Chris Wright.
"O presidente Trump prometeu um renascimento da energia nuclear e agora está cumprindo", afirmou.
A Westinghouse Electric Company é uma filial da história empresa de energia Westinghouse Electric Corporation, fundada em 1886 em Pittsburgh (nordeste).
A empresa se declarou em falência em 2017 antes de ser adquirida em 2018 pela companhia de investimentos Brookfield Corporation, acionista majoritária. A gigante canadense do urânio Cameco possui participação minoritária.
O acordo entre o governo americano e a Westinghouse inclui um mecanismo de distribuição dos lucros entre os setores privados e o Estado.
Segundo um porta-voz da Brookfield, uma vez que as usinas sejam construídas, não serão propriedade do Estado, mas de particulares.
A Westinghouse dispõe de dois modelos de reatores de água pressurizada, o AP1000 e o AP300, com potências de pouco mais de um gigawatt (GW) e 300 megawatts (MW), respectivamente.
Embora o AP1000 já tenha sido validado pela NRC, organismo regulador do tema nuclear nos Estados Unidos, o mesmo não ocorre com o AP300, que ainda está em processo de certificação.
X.Karnes--AMWN