
-
Dalai Lama confirma que haverá um sucessor após sua morte
-
Irã suspende cooperação com a agência atômica da ONU
-
Dortmund vence Monterrey (2-1) e vai enfrentar Real Madrid nas quartas da Copa de Clubes
-
Mais de 80% das cidades brasileiras sofreram desastres causados por chuvas em quatro anos
-
Trump garante que Israel está disposto a finalizar termos de trégua em Gaza
-
Onda de calor coloca Paris em alerta vermelho e fecha escolas na Europa
-
Filho de 'El Chapo' aceita se declarar culpado por tráfico de drogas nos EUA
-
Promotoria de NY retira acusação contra filho de 'El Chapo' após acordo de culpabilidade
-
Universidade da Pensilvânia exclui atletas transgênero de equipes femininas
-
Júri do caso Diddy chega a veredito parcial e continuará deliberações
-
Justiça pede retirada de imunidade do presidente da Costa Rica
-
Trump: Israel está disposto a finalizar termos de cessar-fogo em Gaza
-
Trump elogia 'Alcatraz dos jacarés', novo centro de detenção de imigrantes
-
Parlamento da Venezuela declara comissário da ONU persona non grata
-
Canais do YouTube divulgam conteúdo falso gerado por IA sobre julgamento de Diddy
-
EUA fecha USAID, sua agência de ajuda externa
-
Olivier Giroud assina com Lille por uma temporada
-
Djokovic perde um set contra Müller mas avança à 2ª rodada de Wimbledon
-
Cristina Kirchner pede permissão para que Lula a visite em prisão domiciliar
-
Real Madrid vence Juventus (1-0) e vai às quartas da Copa de Clubes
-
Ruim em matemática? A neuroestimulação pode ajudar, afirma estudo
-
Observatório ALMA captura imagens mais detalhadas dos primórdios do universo
-
Vitória confirmada de Zohran Mamdani em primárias democratas à Prefeitura de NY
-
Coco Gauff, número 2 do mundo, cai na primeira rodada de Wimbledon
-
Vendas de Ford, GM e Toyota disparam no 2T nos EUA para evitar tarifas
-
Mesmo enfraquecido, primeiro-ministro francês supera moção de censura
-
'Rainha' dos paparazzi é condenada por chantagem na França
-
Número 3 do mundo, Alexander Zverev perde para francês e cai na primeira rodada de Wimbledon
-
Navio-escola do México sofre danos de mais de US$ 500.000 em acidente em NY
-
Macron pede cessar-fogo na Ucrânia na primeira conversa com Putin desde 2022
-
Supercopa da Itália será mantida na Arábia Saudita e passará a ser disputada em dezembro
-
Ansu Fati chega ao Monaco por empréstimo
-
Senado dos EUA adota megaprojeto de lei orçamentária de Trump
-
Criança de 2 anos morre na Espanha após ter sido deixada em carro em meio a onda de calor
-
Goleiro espanhol Kepa Arrizabalaga troca Chelsea pelo Arsenal
-
Trump visita 'Alcatraz dos jacarés', novo centro de detenção de imigrantes
-
Swiatek passa sem problemas pela 1ª rodada de Wimbledon
-
BTS anuncia seu retorno para 2026
-
Wimbledon faz outra vítima ilustre: a chinesa Zheng Qinwen, número 6 da WTA
-
Onda de calor põe Paris em alerta vermelho e fecha escolas na Europa
-
Jannik Sinner passa com facilidade pela 1ª rodada de Wimbledon
-
Americana Jessica Pegula é a primeira Top 5 eliminada em Wimbledon
-
Companhia aérea SAS anuncia compra de 55 aviões da Embraer por R$ 21 bilhões
-
Deportar Musk? Trump não descarta analisar esta possibilidade
-
Grécia começa a cobrar taxa de passageiros de cruzeiros em Santorini e Mykonos
-
Inflação na zona do euro em junho foi de 2%, alinhada à meta do BCE
-
ONGs denunciam nova onda de repressão no Irã após guerra com Israel
-
A luta contra o tempo do Suriname para salvar sua capital da erosão costeira
-
Ucrânia bombardeia fábrica de armas russa a mais de 1.000 km de sua fronteira
-
Onda de calor coloca Paris em alerta e fecha escolas na Europa

Júri do caso Diddy chega a veredito parcial e continuará deliberações
O júri chegou nesta terça-feira (1) a um veredito parcial no julgamento de Sean "Diddy" Combs por tráfico sexual, mas não alcançou um acordo sobre a acusação de associação criminosa, a mais grave contra o magnata da indústria da música.
Em nota ao juiz Arun Subramanian, o júri não especificou se o veredito sobre quatro das cinco acusações contra Diddy, 55, foi de culpa ou inocência. "Chegamos a um veredito sobre as acusações 2, 3, 4 e 5. Não conseguimos chegar a um veredito sobre a acusação 1, por termos jurados com opiniões difíceis de conciliar", diz o texto.
O juiz ordenou que os 12 nova-iorquinos que decidirão o destino de Diddy prossigam amanhã com as deliberações.
Na acusação 1, Diddy é apontado como líder de uma organização criminosa que obrigava mulheres a participar de longas orgias com profissionais do sexo. O rapper também enfrenta duas acusações de tráfico sexual e duas de transporte para fins de prostituição.
A fama de Diddy sofreu um duro golpe quando sua ex-companheira de 11 anos "Cassie" Ventura entrou com uma ação judicial acusando-o de agressão sexual e estupro. O caso foi resolvido extrajudicialmente, mas gerou uma avalanche de ações cíveis e acusações criminais.
O elemento central consiste em que Diddy é acusado de liderar uma organização criminosa de funcionários do alto escalão que "existiam para atender às suas necessidades", e que ele exercia seu poder com crimes como trabalhos forçados, distribuição de drogas, sequestro, suborno, manipulação de testemunhas e incêndios criminosos.
O advogado de defesa ressaltou que nenhum desses indivíduos depôs contra Diddy nem foi nomeado cúmplice. Para condenar o rapper por associação criminosa, o júri deve determinar que a acusação provou que ele orquestrou com pessoas de sua organização pelo menos dois dos oito crimes que compõem a acusação de crime organizado.
Os oito homens e quatro mulheres que formam o júri devem chegar a uma decisão unânime sobre cada acusação. Eles vão se basear nos depoimentos das 34 testemunhas que depuseram no julgamento de quase dois meses, assim como em milhares de registros telefônicos, financeiros e de e-mail apresentados pela acusação.
Diddy, 55 anos, pode pegar prisão perpétua se for condenado. A defesa alegou que as mulheres que agora o acusam, que participaram de orgias sexuais com profissionais do sexo pagos e organizadas pelo magnata, eram adultas e tomaram suas próprias decisões.
Duas das denunciantes - a cantora Casandra "Cassie" Ventura e outra ex-parceira, que depôs sob um pseudônimo - tiveram relacionamentos longos com o fundador da Bad Boy Records. A defesa trabalhou para minar sua credibilidade, alegando que elas o fizeram por dinheiro e prazer, e refutou a acusação mais grave, de crime organizado.
- 'Não é um deus' -
A promotoria apontou que Diddy se sentia "intocável". "O réu nunca pensou que as mulheres de que ele abusou teriam a coragem de dizer em voz alta o que ele lhes havia feito". "Isso acaba neste tribunal. O réu não é um deus", disse a promotora em suas alegações finais.
O advogado de Diddy ressaltou que ele era "um empresário negro bem-sucedido e autodidata". Embora tenha reconhecido que os relacionamentos do rei do hip-hop com suas ex-parceiras eram "complicados" e envolviam violência doméstica, ele não é acusado disso. Embora pouco ortodoxas, as relações sexuais eram consentidas, enfatizou.
Diddy não prestou depoimento, nem era obrigado a fazê-lo. A defesa não apresentou nenhuma testemunha, o que é comum em julgamentos criminais, uma vez que cabe à acusação provar a culpa do réu.
M.A.Colin--AMWN