
-
Inglaterra vence Suécia nos pênaltis e vai às semifinais da Eurocopa feminina
-
Elevação dos preços de assinatura da Netflix gera aumento de 45% no lucro da empresa
-
Promotora do caso Epstein é demitida nos EUA
-
Governo Trump pede um dia de prisão para policial condenado por morte de Breonna Taylor
-
Real Madrid anuncia receitas recordes na última temporada
-
Pároco argentino é ferido em bombardeio na única igreja católica de Gaza
-
Câmara dos EUA aprova lei para regular criptomoedas
-
Paraquedista Felix Baumgartner, primeiro a saltar da estratosfera, morre em acidente de parapente
-
Justiça francesa investiga Mbappé por cheques dados a policiais, anuncia MP
-
"Nunca direi adeus ao meu Real Madrid", diz Lucas Vázquez em sua despedida
-
Napoli contrata atacante holandês Noa Lang
-
Repressão do governo de El Salvador força ONG de direitos humanos ao exílio
-
Junior Firpo retorna ao Betis após seis anos
-
PSG contrata o jovem goleiro ítalo-brasileiro Renato Marin
-
Ons Jabeur anuncia pausa na carreira
-
Reino Unido e Alemanha assinam tratado que prevê estreitar relações em imigração e defesa
-
Especialistas em saúde dos EUA reavaliam riscos da reposição hormonal para menopausa
-
Pároco argentino é ferido em bombardeio da única igreja católica de Gaza
-
'Compra Local': Bad Bunny, mediador entre turismo e porto-riquenhos
-
Repressão do governo de El Salvador força ONG que denuncia corrupção ao exílio
-
Zuckerberg alcança acordo no caso Cambridge Analytica para evitar julgamento
-
Cantora americana Connie Francis morre aos 87 anos
-
Imigrantes haitianos nos EUA, em pânico devido ao aumento das deportações
-
Rússia entrega corpos de 1.000 soldados à Ucrânia
-
Na Síria, cidade atingida de Sweida conta seus mortos
-
Parlamento confirma Yulia Sviridenko como primeira-ministra da Ucrânia
-
Reino Unido e Alemanha assinam 'Tratado de Amizade e Cooperação'
-
Milei em pé de guerra contra a imprensa argentina
-
Ataque israelense atinge única igreja católica de Gaza e deixa dois mortos
-
Exército francês sai de Senegal e conclui retirada da África Ocidental e Central
-
Chanceler alemão Merz visita Londres para discutir imigração e defesa
-
Presidente sírio retira tropas de Sweida para evitar 'guerra aberta' com Israel
-
Teste inédito de fertilização in vitro reduz risco de doenças hereditárias
-
Governo britânico reduzirá idade de voto para 16 anos
-
Novas denúncias contra TikTok na Europa sobre o uso de dados pessoais
-
França ordena libertação de ativista pró-palestino detido desde 1984
-
Incêndio em shopping deixa mais de 60 mortos no Iraque
-
Senado americano aprova US$ 9 bilhões em cortes propostos por Elon Musk
-
Air India não detecta anomalia nos interruptores de fornecimento de combustível dos Boeing 787
-
Congresso aprova projeto que flexibiliza regras do licenciamento ambiental
-
Inter Miami fecha contratação do argentino De Paul, diz fonte próxima à negociação
-
Vigília pede libertação de presos políticos na Venezuela
-
Brasil atropela Bolívia (6-0) e lidera Grupo B da Copa América feminina
-
El Salvador lucrou US$ 443 milhões com alta do bitcoin desde 2021
-
Trump diz que Coca-Cola usará açúcar de cana nos EUA
-
Síria diz que retira tropas de região drusa após pedido dos EUA e bombardeios de Israel
-
Brasil diz aos EUA que está 'pronto para dialogar' sobre tarifas
-
Sabalenka e Badosa desistem de disputar WTA 1000 do Canadá
-
Uso de 'companheiros de IA' entre adolescentes preocupa ONG
-
Trump critica seus próprios seguidores por caso Epstein

Trump será o primeiro presidente americano a fazer uma segunda visita de Estado ao Reino Unido
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, será recebido com todas as honras no Reino Unido, a convite do rei Charles III, de 17 a 19 de setembro, para uma segunda visita de Estado após a realizada em 2019, um fato inédito para um líder americano.
Trump estará acompanhado de sua esposa, Melania, informou o Palácio de Buckingham em um breve comunicado nesta segunda-feira (14), acrescentando que o presidente americano, um grande admirador da família real, será recebido no Castelo de Windsor, ao oeste de Londres.
A visita ocorre em um momento de baixa popularidade de Trump no Reino Unido, com 16% de opiniões favoráveis e 70% desfavoráveis, segundo uma pesquisa recente da YouGov, e são esperadas medidas de segurança draconianas.
O convite do rei foi divulgado em 27 de fevereiro, quando o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, entregou uma carta do monarca ao presidente americano no Salão Oval da Casa Branca, diante das câmeras de televisão.
Donald Trump, encantado com esta "grande honra", revelou parte do conteúdo, referindo-se a Charles III como um "homem maravilhoso".
Segundo o jornal The Times, o primeiro-ministro britânico teria pressionado o rei a "capitalizar a adoração do presidente americano pela pompa real". O Palácio estava reticente devido às ameaças de Trump de anexar o Canadá, país do qual Charles III é chefe de Estado.
Visitas de Estado são organizadas por recomendação do governo.
- Dois meses depois de Macron -
A viagem de Trump ocorrerá dois meses após a do presidente francês Emmanuel Macron e sua esposa Brigitte, recebidos de 8 a 10 de julho, também em Windsor, já que o Palácio de Buckingham está em obras.
A Câmara dos Comuns não realizará sessões durante a visita de Trump devido às convenções anuais dos partidos. Um alívio para alguns deputados que haviam expressado que não desejavam ver o presidente americano no Parlamento.
Nunca um presidente dos Estados Unidos havia sido convidado para uma segunda visita de Estado, mesmo após ser reeleito.
É costume que sejam convidados pelo monarca para um chá ou almoço em Windsor durante seu segundo mandato, como foi o caso de Barack Obama e George W. Bush.
Mas Donald Trump tem uma admiração especial pela família real, assim como sua mãe, que nasceu na Ilha de Lewis, na Escócia, e emigrou para os Estados Unidos em 1930.
Durante sua primeira visita de Estado, de 3 a 5 de junho de 2019, Donald Trump foi recebido pela rainha Elizabeth II no Palácio de Buckingham.
A monarca também se reuniu com ele no Castelo de Windsor em junho de 2021, quando participou de uma cúpula do G7, e Trump esteve presente no funeral da soberana em 19 de setembro de 2022.
X.Karnes--AMWN