
-
Iate do magnata Mike Lynch era vulnerável a ventos fortes, diz relatório
-
Catar nega que avião oferecido a Trump seja um presente
-
Governador da Califórnia propõe reduzir benefícios médicos para imigrantes sem documentos
-
ONG anuncia que vai distribuir ajuda em Gaza
-
Ex-namorada de P.Diddy diz que usava drogas para suportar abusos
-
Putin não participará de diálogos com Ucrânia na Turquia
-
Raúl Asencio, do Real Madrid, é processado por divulgar vídeo sexual com menor de idade
-
Real Madrid arranca vitória nos acréscimos contra Mallorca (2-1) e adia título do Barça
-
Já não é Max, é HBO Max: plataforma de streaming da Warner volta a usar nome anterior
-
Bologna vence Milan (1-0) e conquista Copa da Itália após 51 anos
-
Nove imigrantes morreram sob custódia nos EUA desde posse de Trump
-
FIA reduz punições por linguagem grosseira dos pilotos
-
NBA multa Draymond Green por comentário 'inapropiado' aos árbitros
-
Zagueiro Eric Dier deixa Bayern e assina por três anos com Monaco
-
Villarreal se consolida na zona da Champions; Alavés se afasta do rebaixamento
-
Qatar Airways faz pedido recorde a Boeing no valor de US$ 96 bilhões
-
Sabalenka perde para Zheng e cai nas quartas de final em Roma
-
Trump considera viajar à Turquia para diálogos entre Rússia e Ucrânia se Putin participar
-
Ex-namorada de Diddy Combs diz que usava drogas para suportar os abusos
-
PSG e suas estrelas retornam aos treinamentos
-
Premiê francês se defende em comissão para explicar o que sabia sobre violência em escola católica
-
Defesa Civil de Gaza relata ao menos 80 mortos em bombardeios israelenses
-
Fifa quer arrecadar US$ 1 bilhão na Copa do Mundo feminina de 2031
-
Rodrygo responde às especulações sobre seu futuro: 'Parem de criar coisas'
-
'Muitos pensam como eu' sobre Trump, diz De Niro em Cannes
-
Menina de dois anos separada dos pais nos EUA chega à Venezuela
-
'Todos cometemos erros', diz Flick sobre críticas a Ronald Araújo
-
Alcaraz supera Draper e vai à semifinal do Masters 1000 de Roma
-
Assaltante de Kim Kardashian se apresenta como ladrão desajeitado
-
Colisão entre carreta e van deixa nove mortos e dez feridos em MG
-
Jovens talentos do cinema brasileiro chegam com força a Cannes
-
Dunga acredita que Ancelotti 'vai ganhar' na Seleção, mas terá que se adaptar ao Brasil
-
Mulheres marfinenses vítimas de mutilação genital, 'orgulhosas' após cirurgia reparadora
-
Trump pede à Síria que normalize relações com Israel após suspensão das sanções
-
Juíza dos EUA mantém uso da lei de guerra para deportação
-
Empresas americanas em 'pânico e paralisia' apesar de alívio tarifário
-
Raro diamante azul foi leiloado por US$21,5 milhões em Genebra
-
Os grandes desafios de Ancelotti na recuperação da Seleção Brasileira
-
Uruguai se despede do popular ex-presidente 'Pepe' Mujica
-
Tom Cruise traz o espetáculo de volta a Cannes depois da política
-
Leão XIV recebe no Vaticano o líder do ranking mundial de tênis Jannik Sinner
-
Trump pede ao presidente sírio que normalize relações com Israel após suspensão das sanções
-
Chefe de gabinete da presidência peruana renuncia antes de moção de censura
-
Comissão Europeia perde caso por mensagens entre Von der Leyen e Pfizer durante a pandemia
-
HRW faz alerta sobre mortes de operários migrantes nas obras da Copa do Mundo da Arábia Saudita-2034
-
Trump se reúne com presidente sírio na Arábia Saudita e pede normalização das relações com Israel
-
Leão XIV oferece mediação para acabar com os conflitos no mundo
-
Colômbia assina acordo com a China para aderir à Iniciativa Cinturão e Rota
-
China e EUA suspendem tarifas em trégua temporária da guerra comercial
-
Presidente Luis Arce desiste de buscar reeleição na Bolívia

Protestos aumentam no Panamá contra maior mina a céu aberto da América Central
Uma grande manifestação percorreu, novamente, as ruas e avenidas centrais da capital do Panamá na quinta-feira (26) para exigir a revogação de um contrato que permite que a empresa canadense First Quantum Minerals controle a maior mina de cobre da América Central, localizada neste país.
Os protestos, que se intensificaram há quase uma semana, tiveram como alvo a sede do governo, Palácio de las Garzas.
Agentes de segurança dispersaram os manifestantes com gás lacrimogêneo, alguns dos quais tentaram remover as cercas de segurança que protegem o perímetro da sede governamental.
Posteriormente a multidão recuou e partiu em direção ao centro financeiro e bairros residenciais.
Pouco frequente neste país de 4,2 milhões de habitantes, as manifestações de quarta e quinta-feira reuniram milhares de pessoas, incluindo trabalhadores do poderoso sindicato da construção civil, professores, ambientalistas, estudantes, médicos, religiosos, transportadores e funcionários de outros setores.
As aulas foram suspensas durante toda a semana e diversas vias da capital foram bloqueadas, incluindo a rodovia inter-americana, que liga o país ao resto da América Central.
"Abaixo o governo corrupto", "Não à mineração", gritavam os manifestantes, batendo em panelas e agitando bandeiras com as cores do país.
Segundo as autoridades, dezenas de pessoas foram detidas, mas não houve registro de feridos.
- "Não vamos parar" -
O movimento de protestos se intensificou na última sexta-feira (20), depois que o presidente Laurentino Cortizo sancionou a lei que estabelece o contrato de mineração, aprovada poucas horas antes pelo Congresso.
As mobilizações exigem a revogação da lei que selou o acordo entre a mineradora e o governo, negociado após o Supremo Tribunal de Justiça ter declarado inconstitucional o contrato de exploração original em 2017.
Os manifestantes também consideram o novo contrato "inconstitucional" e alegam que a mineração representa um risco para o meio ambiente.
"Exigimos que a Corte anule este contrato por ser inconstitucional e não vamos parar até que isso aconteça. As consequências são gravíssimas", declarou à AFP a ambientalista Raisa Banfield.
O governo panamenho defende o contrato argumentando que ele representa contribuições ao Estado no valor de 375 milhões de dólares (cerca de 1,9 bilhão de reais na cotação atual), dez vezes o valor do acordo inicial. Além disso, a empresa e o governo apontam que a mina gera oito mil empregos diretos e 40 mil indiretos, e contribui com 4% do PIB para a economia panamenha.
O contrato permite que a mineradora opere no Panamá por 20 anos, prorrogáveis por mais 20. Desde fevereiro de 2019, a mina a céu aberto, localizada na costa caribenha, produz cerca de 300 mil toneladas de concentrado de cobre por ano.
P.Santos--AMWN