
-
Nepal celebra 75 anos da primeira escalada no Annapurna, uma das maiores montanhas do mundo
-
Sabalenka e Swiatek avançam e disputarão vaga na final de Roland Garros
-
'Sonho impossível': condenado à morte e músico espanhol lançam segundo álbum
-
Primeiro-ministro da Polônia se submeterá a voto de confiança em 11 de junho
-
Enchentes catastróficas na Nigéria deixam mais de 200 mortos
-
Macron receberá Lula na França em contexto internacional agitado
-
Quatro milhões de pessoas fugiram do Sudão desde o início da guerra, segundo a ONU
-
Zico lamenta que jogadores brasileiros vão para a Europa 'muito cedo'
-
Um ano após êxodo, quietude invade ilha panamenha que será engolida pelo mar
-
Projeto de lei orçamentária de Trump encara árduos debates no Senado
-
Schwarzenegger surpreende passageiros do metrô de Viena com mensagem sobre o clima
-
Boca de urna aponta vitória do candidato de centro-esquerda na Coreia do Sul
-
Disparos israelenses perto de centro de ajuda em Gaza deixam 27 mortos
-
Inflação da zona do euro cai mais que o esperado e em maio e ensaia tendência de queda
-
Sabalenka derrota Zheng Qinwen e avança às semifinais em Roland Garros
-
Portugal retoma investigações do caso Maddie perto do local do desaparecimento
-
Líder da extrema direita provoca queda da coalizão de governo nos Países Baixos
-
Polícia portuguesa retoma investigação sobre desaparecimento de Maddie McCann
-
Guerra comercial reduz perspectivas de crescimento econômico mundial, alerta OCDE
-
Coreia do Sul escolhe novo presidente após crise por lei marcial
-
Defesa Civil anuncia 15 mortes por disparos israelenses no sul da Faixa de Gaza
-
México terá Suprema Corte alinhada ao governo e possível presidente indígena
-
Cristina Kirchner anuncia candidatura a deputada provincial na Argentina
-
Empresa de bananas dos EUA demitirá restante de seu pessoal em meio a protestos no Panamá
-
Camponeses radicalizam protestos na Bolívia por veto à candidatura de Evo Morales
-
Suspeito de ataque nos EUA contra ato por reféns em Gaza enfrenta acusações por crimes de ódio
-
Trump descarta autorizar que Irã enriqueça urânio
-
O que as testemunhas disseram no julgamento de Bolsonaro por tentativa de golpe
-
Suspeito de ataque nos EUA contra ato por reféns de Israel vai comparecer à Justiça
-
Maurizio Sarri volta à Lazio 15 meses depois de sua saída
-
Sinner atropela Rublev e vai às quartas de final em Roland Garros
-
Griezmann renova com Atlético de Madrid até 2027
-
Chelsea contrata o volante português Dário Essugo para Copa do Mundo de Clubes
-
Réu por tentativa de golpe, Bolsonaro será interrogado semana que vem no STF
-
Eleição de juízes abre período de incertezas no México
-
Ancelotti estreia pelo Brasil em fase decisiva das Eliminatórias
-
Pequenas empresas pedem suspensão de tarifas de Trump durante apelação de sentença
-
As cinco missões de Ancelotti em sua estreia pelo Brasil
-
'Oi chatbot, isso é verdade?': verificação de fatos com IA gera desinformação
-
Rússia e Ucrânia concordam em trocar prisioneiros jovens e feridos
-
Algoz de João Fonseca, Jack Draper cai nas oitavas em Roland Garros
-
Possíveis duelos entre clubes do mesmo país marcam as oitavas da Sul-Americana
-
Internacional e Flamengo farão duelo brasileiro nas oitavas da Libertadores
-
Presidente mexicana minimiza baixa participação em eleição judicial inédita
-
Djokovic vence Norrie e avança pela 19ª vez às quartas em Roland Garros
-
Descoberto novo tratamento para alguns cânceres de mama agressivos
-
Verstappen admite culpa em incidente com Russell no GP da Espanha
-
Dembélé leva taça da Champions à quadra central de Roland Garros
-
ONU pede investigação independente após disparos perto de centro de ajuda em Gaza
-
Francesa Loïs Boisson surpreende e elimina Jessica Pegula nas oitavas de Roland Garros

Blinken alerta Irã que EUA responderá de forma 'decisiva' a qualquer ataque
O secretário de Estado americano, Antony Blinken, alertou o Irã, nesta terça-feira (24), que os Estados Unidos responderiam "de forma decisiva" a qualquer ataque, à medida que as tensões aumentam com a guerra entre Israel e o Hamas.
"Os Estados Unidos não buscam um conflito com o Irã. Não queremos que esta guerra se expanda. Mas se o Irã ou os seus intermediários atacarem pessoal americano em qualquer lugar, não se enganem. Defenderemos o nosso povo, defenderemos a nossa segurança, de forma rápida e decisiva", disse Blinken em uma sessão do Conselho de Segurança da ONU, depois de reivindicar o direito de todos os países de se defenderem.
Na segunda-feira, os Estados Unidos acusaram o Irã de "facilitar ativamente" ataques a bases americanas no Oriente Médio e confirmaram ter enviado vários conselheiros militares a Israel.
Até o ataque do grupo islamista palestino Hamas em território israelense, em 7 de outubro, e os bombardeios de retaliação de Israel contra a Faixa de Gaza, o governo do presidente Joe Biden vivia uma relativa calma com as milícias pró-Irã na região.
Mas pelo menos cinco ataques com foguetes e drones tiveram como alvo três bases militares iraquianas que abrigam tropas americanas como parte da coalizão internacional que luta contra o grupo extremista Estado Islâmico (EI).
Os clérigos xiitas do Irã apoiam o Hamas, o movimento libanês pró-iraniano Hezbollah, os grupos paramilitares xiitas no Iraque e os rebeldes houthis do Iêmen.
Na semana passada, os Estados Unidos vetaram uma resolução do Brasil no Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito israelense-palestino que condenava expressamente os "ataques terroristas odiosos" do grupo Hamas, mas não mencionava o direito de Israel de se defender, como exige Washington.
Uma nova resolução, elaborada pelos americanos, está circulando entre os Estados-membros, segundo fontes diplomáticas. O texto, ao qual a AFP teve acesso, afirma "o direito de todos os Estados à autodefesa individual ou coletiva".
A nova resolução "incorpora comentários substanciais que recebemos de outros membros do Conselho nos últimos dias", disse Blinken.
Listando os atos das milícias do Hamas contra crianças e outros civis, Blinken perguntou: "Onde está a indignação? Onde está a repulsa? Onde está a rejeição? Onde está a condenação explícita destes horrores?"
"Devemos afirmar o direito de qualquer nação de se defender e evitar que estes danos se repitam. Nenhum membro deste Conselho, nenhuma nação deste órgão, poderia ou toleraria o massacre do seu povo", afirmou.
P.Mathewson--AMWN